Jogado contra mim mesmo, descubro que muitas de minhas convicções tinham por esteio, obrigatórias relações interpessoais e sociais. Surpreendeu-me não depender de mim o crer, mas do nós. Esforço-me inutilmente, e arrefeço, diante de uma individualidade ausente. E, também humilho-me, reconhecendo-me individualmente incapaz. (Para os que refletem sobre o que não reflete)