Vou descansar o corpo, não a mente.
Esta não descansa, instiga, incomoda.
Vivo este embate dentro de mim.
A certa altura, é a alma que quer recolocar-me em uma paz turbulenta, cheia de lutas, vitórias e reveses.
Assim vou, pendendo, levantando, tropeçando, pulando.
Mais pareço um cabrito montanhês, que se equilibra em uma fenda ingrime da montanha.
Como é tempo de cortinas abertas, nada mais se oculta, e para quem quer, e a verdade fica fácil de se perceber, cristalina.
Mas o corpo questiona.
Então deixo este afã momentaneamente e respeitarei a sazonalidade rotacional de sonhos e realidades.
Adormecerei? Não consigo.
Há uma porta que não se fecha, sempre aberta, sempre...
Esta não descansa, instiga, incomoda.
Vivo este embate dentro de mim.
A certa altura, é a alma que quer recolocar-me em uma paz turbulenta, cheia de lutas, vitórias e reveses.
Assim vou, pendendo, levantando, tropeçando, pulando.
Mais pareço um cabrito montanhês, que se equilibra em uma fenda ingrime da montanha.
Como é tempo de cortinas abertas, nada mais se oculta, e para quem quer, e a verdade fica fácil de se perceber, cristalina.
Mas o corpo questiona.
Então deixo este afã momentaneamente e respeitarei a sazonalidade rotacional de sonhos e realidades.
Adormecerei? Não consigo.
Há uma porta que não se fecha, sempre aberta, sempre...
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