Poema que fiz para a primeira campanha de LULA PRESIDENTE, e hoje reapresento-o na comemoração de 70 anos do peão de São Bernardo tornado Presidente do Brasil
O SOPRO DE NOSSAS VIDAS
Nós queremos
alguém inteiro,
nada pela metade;
imaculado.
Alguém
nu de pecado,
saciado de pecado,
sem mais
por que pecar.
Que tenha
origem e meio
ao fim
que somos nós,
e esteja
do outro lado
do espelho
de nossas vidas;
o lado
que permanece
puro
nos olha de frente,
redimindo-nos
de nós mesmos,
tantas vezes
cruéis,
insensíveis,
assustados
com a frigidez.
Queremos alguém
que não se finja
de povo.
Seja ele!
E nada prometa
que não possa
cumprir
Que não tenha
medo
de dizer
a verdade,
amiga
do perigo,
e entregue
seu coração
quente e latejante
nos despachos
e atos
que tomará.
Acima de tudo,
aos fracos
defenda,
além
das palavras.
Assim
queremos alguém,
o sopro
de nossas vidas,
o ser
que criamos,
e que nos falta.
O SOPRO DE NOSSAS VIDAS
Nós queremos
alguém inteiro,
nada pela metade;
imaculado.
Alguém
nu de pecado,
saciado de pecado,
sem mais
por que pecar.
Que tenha
origem e meio
ao fim
que somos nós,
e esteja
do outro lado
do espelho
de nossas vidas;
o lado
que permanece
puro
nos olha de frente,
redimindo-nos
de nós mesmos,
tantas vezes
cruéis,
insensíveis,
assustados
com a frigidez.
Queremos alguém
que não se finja
de povo.
Seja ele!
E nada prometa
que não possa
cumprir
Que não tenha
medo
de dizer
a verdade,
amiga
do perigo,
e entregue
seu coração
quente e latejante
nos despachos
e atos
que tomará.
Acima de tudo,
aos fracos
defenda,
além
das palavras.
Assim
queremos alguém,
o sopro
de nossas vidas,
o ser
que criamos,
e que nos falta.
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