Um Felix que, quando na dificuldade torna-se uma pessoa boa, ao voltar para o ninho superior "continua bom", é um resgate do gays perante a opinião publica.
Nada mais fácil: primeiro arruma um gay corrompido e maluco, com todas as características que que seu homossexualismo se deu por defesa da mãe, sempre traída pelo pai.
Depois arranja um outro par gay e oficializa a criação de crianças por casais gays, tornando esta realidade natural.
É uma política do Diretor da novela esta idéia.
Outra aberração é rejuvenescer os idosos arranjando casamentos na Igreja a eles, como os casais que se casam pela primeira vez.
Agora viúvos estão livres para agirem como jovens...
Um médico, Cesar, que está cego, e foi Presidente de um Hospital, é o ser mais ingênuo do planeta.
Imagino como devem ter roubado o hospital, quando de sua gestão.
Trata-se de uma novela que carrega os ingredientes de defesa da crença "evangélica", enquanto os católicos da peça não se referem a Deus em nenhum momento, a não ser a avó que casou-se e disse "Eu ouvi dizer, que se pode fazer um benção nos casamentos", demonstrando exterioridade com a Igreja.
Irmão contra irmão, pai contra filhos, mãe contra filhos. Tudo é divisão e golpes.
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