Meditando o sábado.

O suor escorre pela cabeça, passa pelas laterais da face e é absorvido na camisa.

Passos e mãos dadas seguem pela manhã de sábado em busca dos ingredientes que ainda faltam para a ceia do Natal.

Um ano que se vai.

Os erros foram muitos. Ignoro-os? Não consigo. Pesam na memória.

Os dias ficaram mais curtos, mais quentes.

Tudo vem em exagero.

As noites são fatigantes, forçam o amor recluso.

Enquanto Deus atravessa sonhos dos que esperam, ainda há esperanças e profecias

No mais, é comer, vestir e festejar. Só.

  

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