Já vou respondendo de antemão: 90% ou mais escolherá as estruturas, a sua segurança, salário, posição, o resultado imediato para suas vidas.
São aqueles que se acham donos de tudo e passam a exercer o poder enquadrando a tudo e todos segundo o seus valores particulares que eles querem tornar gerais, seus critérios de verdade, forjados no sentido de manterem-se permanentemente no poder.
Mas as suas verdades carregam as mesmas subjetividades de sempre, de sentir maior ou menor empatia por um ou outro, apoiando uns e perseguindo outros, conforme seus parâmetros eivados de vaidade e mandonismo.
Uma minoria vai contra a corrente. Eles sempre aparecem com suas opiniões constantes, nem sempre agradáveis, voltadas a resgatar a consciência perdida da massa que se encontra manipulada por ilusões. A verdade prescinde de dominação, e encontra no diálogo a forma ideal da participação solidária.
Não penso estar exagerando ao colocar Jesus Cristo dentro desta minoria com Gandhi, Guevara, ou Luther King, entre muitos outros. Eles sempre aparecem na dura História da Humanidade. São os perseguidos porque não se dobraram ao poder, mas sem temor, colocaram as suas vidas de modo livre, para que todos aprendessem também o que é a liberdade.
Choro constantemente pelos 90% que se mantém prisioneiros de uma falsa vida, pois acreditam que o fim desejado já está conquistado. De tempos em tempos são obrigados a fazer uma varredura de eliminação, sem aparecer como perseguidores. Para tanto, se ligam uns aos outros para decidir como consumar um ato sem serem vistos pela maioria.
Mas na calada da noite, suas cabeças obrigatoriamente terão de recostar-se nos travesseiros. Aí a a essência estará questionando a aparência sobre suas vidas. Será que sonham? Tenho dúvidas? Será que são felizes? Aparentemente sim, aparentemente. Mas não têm substância. São amorfos, inodoros, padronizados, formalizados. Tanto os que dominam quanto os seus seguidores.
No eterno Deus observa o que fizeram com o seu caminho proposto. Possuem vários desvios, atalhos que levam a nada, barreiras, buracos. Fazem de tudo para que este caminho não chegue ao seu fim.
São aqueles que se acham donos de tudo e passam a exercer o poder enquadrando a tudo e todos segundo o seus valores particulares que eles querem tornar gerais, seus critérios de verdade, forjados no sentido de manterem-se permanentemente no poder.
Mas as suas verdades carregam as mesmas subjetividades de sempre, de sentir maior ou menor empatia por um ou outro, apoiando uns e perseguindo outros, conforme seus parâmetros eivados de vaidade e mandonismo.
Uma minoria vai contra a corrente. Eles sempre aparecem com suas opiniões constantes, nem sempre agradáveis, voltadas a resgatar a consciência perdida da massa que se encontra manipulada por ilusões. A verdade prescinde de dominação, e encontra no diálogo a forma ideal da participação solidária.
Não penso estar exagerando ao colocar Jesus Cristo dentro desta minoria com Gandhi, Guevara, ou Luther King, entre muitos outros. Eles sempre aparecem na dura História da Humanidade. São os perseguidos porque não se dobraram ao poder, mas sem temor, colocaram as suas vidas de modo livre, para que todos aprendessem também o que é a liberdade.
Choro constantemente pelos 90% que se mantém prisioneiros de uma falsa vida, pois acreditam que o fim desejado já está conquistado. De tempos em tempos são obrigados a fazer uma varredura de eliminação, sem aparecer como perseguidores. Para tanto, se ligam uns aos outros para decidir como consumar um ato sem serem vistos pela maioria.
Mas na calada da noite, suas cabeças obrigatoriamente terão de recostar-se nos travesseiros. Aí a a essência estará questionando a aparência sobre suas vidas. Será que sonham? Tenho dúvidas? Será que são felizes? Aparentemente sim, aparentemente. Mas não têm substância. São amorfos, inodoros, padronizados, formalizados. Tanto os que dominam quanto os seus seguidores.
No eterno Deus observa o que fizeram com o seu caminho proposto. Possuem vários desvios, atalhos que levam a nada, barreiras, buracos. Fazem de tudo para que este caminho não chegue ao seu fim.
Comentários
Postar um comentário