As partes envolvidas estão irreconciliáveis. Isto parece estar acontecendo aqui também. Lá a Irmandade Muçulmana quer impor os costumes islâmicos a toque de caixa sobre um povo razoavelmente europeizado, incluindo os Coptas, cristãos milenares egípcios, e movimentos sociais leigos. Aqui há uma direita enraivecida que quer o poder a qualquer custo, depois de três mandatos do PT. No Egito os militares sempre estiveram no poder, ou próximos, e o assaltam sempre que a situação nacional sai do controle. Aqui no Brasil vivemos, desde o início da República entre ciclos civis e militares, girando em torno de duas décadas, e com os militares utilizando do chamado poder moderador, que era do Imperador.
No Egito os militares deram um golpe contra um presidente eleito. Aqui a campanha de desgaste de Dilma é imenso, e nos permite antever, no horizonte, a possibilidade de envolvimento dos militares, caso a situação continue a se degenerar, como está acontecendo com o crescente número de depredações promovido pelos anarquistas, extrema direita, e bandidos organizados.
Isto posto, é de se concluir que está em curso a volta do ciclo militar.Que nossos filhos e netos não tenham esta experiência
No Egito os militares deram um golpe contra um presidente eleito. Aqui a campanha de desgaste de Dilma é imenso, e nos permite antever, no horizonte, a possibilidade de envolvimento dos militares, caso a situação continue a se degenerar, como está acontecendo com o crescente número de depredações promovido pelos anarquistas, extrema direita, e bandidos organizados.
Isto posto, é de se concluir que está em curso a volta do ciclo militar.Que nossos filhos e netos não tenham esta experiência
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