Apelo da Conferência das Igrejas Europeias (CEC) à União Europeia e à ONU
10 de Julho de 2013 (Zenit.org) - "A detenção do arcebispo Jovan pelas autoridades da ex-república iugoslava da Macedônia se deve ao fato de ele ter exercido o seu direito humano à liberdade religiosa". Foi assim que a Conferência das Igrejas Europeias (CEC) se manifestou em documento publicado após a sua recente reunião em Budapeste (3 a 8 de julho), conforme noticiado pela agência SIR.
O arcebispo ortodoxo Jovan, de Ohrid, na Macedônia, está detido na prisão de Skopje desde dezembro de 2011, sem julgamento. Ele é acusado de alimentar o ódio religioso. O arcebispo recolocou sob a autoridade do patriarcado sérvio a arquidiocese de Ohrid, antes ligada à Igreja Ortodoxa Macedônia, nascida em 1967 com uma declaração unilateral de autocefalia, ou seja, como um cisma que a separou da Igreja Ortodoxa Sérvia.
Segundo a SIR, esta é a terceira prisão do bispo ortodoxo. A CEC pediu às autoridades competentes da ONU e da UE para "investigar cuidadosamente o caso", verificando primeiramente "se as condições de detenção estão em conformidade com as regras estabelecidas pelo Conselho da Europa".
A CEC também pede ao governo macedônio e ao seu primeiro-ministro, Nikola Gruevski, "um julgamento justo e a imediata libertação do arcebispo". As audiências do processo, de acordo com fontes da Igreja Ortodoxa Sérvia, são constantemente adiadas. As Igrejas européias foram ainda convidadas "a se unir em oração e solidariedade" ao arcebispo e a "enviar cartas de protesto às autoridades responsáveis".
O arcebispo ortodoxo Jovan, de Ohrid, na Macedônia, está detido na prisão de Skopje desde dezembro de 2011, sem julgamento. Ele é acusado de alimentar o ódio religioso. O arcebispo recolocou sob a autoridade do patriarcado sérvio a arquidiocese de Ohrid, antes ligada à Igreja Ortodoxa Macedônia, nascida em 1967 com uma declaração unilateral de autocefalia, ou seja, como um cisma que a separou da Igreja Ortodoxa Sérvia.
Segundo a SIR, esta é a terceira prisão do bispo ortodoxo. A CEC pediu às autoridades competentes da ONU e da UE para "investigar cuidadosamente o caso", verificando primeiramente "se as condições de detenção estão em conformidade com as regras estabelecidas pelo Conselho da Europa".
A CEC também pede ao governo macedônio e ao seu primeiro-ministro, Nikola Gruevski, "um julgamento justo e a imediata libertação do arcebispo". As audiências do processo, de acordo com fontes da Igreja Ortodoxa Sérvia, são constantemente adiadas. As Igrejas européias foram ainda convidadas "a se unir em oração e solidariedade" ao arcebispo e a "enviar cartas de protesto às autoridades responsáveis".
Comentários
Postar um comentário