Marina, a bonitinha, está formando a REDE, com base evangélica
Os "militantes" da REDE estão hoje coletando assinaturas na chamada Marcha para Jesus.
Esta marcha é dirigida pelo Apóstolo Hernandes, aquele que escondeu dólares em uma "Bíblia falsa" em um aeroporto dos EUA, permanecendo preso, ele e a sua esposa.
Mas como a questão da corrupção passa por fora do mundo evangélico, lá está a bonitinha coletando assinaturas para o seu partido "puro", que não tem nada a ver com o que está aí.
Ela, que gosta de usar com frequência a palavra "lamentavelmente" para criticar o desmando dos governantes, está agora evitando o mundo gay e das lésbicas, pois não foi coletar assinatura na chamada "Parada gay". Na marcha para Jesus sim, porque ela é evangélica.
Ela deve estar exultante com a queda da popularidade de Dilma.
Imagino se este movimento tivesse estourado sob um regime tucano.
Ia comer o pau, com a repressão.
Como é com a Dilma, com o seu passado de lutas, não pode ela agora investir contra a multidão.
Ao contrário, Dilma irá, mesmo despencando nas pesquisas, procurar faturar conquistas populares com este episódio.
O futuro, certamente, resgatará a sua figura impar, caricaturada a todo instante pela imprensa golpista.
Já a REDE EVANGÉLICA de Marina, a bonitinha, procurará mostrar que é um partido "moderno", que segue as opiniões dos internautas faceboquianos e tuiteiros, para disfarçar seu caráter homofóbico e evangélico.
O Brasil que queremos passa muito longe disto.
Desde quando começaram as manifestações de rua, protagonizadas inicialmente pelas classes médias altas, e sustentadas pela ideologia da grande imprensa que dita o temário político, o PIG - Partido da Imprensa Golpista, já era visível o desgaste da presidenta.
Não se trata da Dilma. Trata-se de um ciclo político que está se esgotando, e que recebe a contra ofensiva social.
O que se avizinha pela frente não é uma solução através de uma Reforma política. Esta é bem vinda, mas não acalmará os ânimos. Ela é necessária, mas não será através dela que ocorrerá a concórdia novamente.
O Brasil que se desenvolve quer agilidade, presteza, competência. O Brasil de agora profissionalizou-se e quer que o mesmo ocorra com a estrutura de poder.
A denúncia da corrupção, ultrapassa o aspecto golpista, e se iguala a um ato que nas empresas obriga fazer uma auditoria.
Como pode Renan Calheiros vir a dirigir o Senado, depois de tantos fatos irregulares denunciados? Como pode o PMDB sustentá-lo? E Sarney?
Hoje se realiza o resultado da política da grande imprensa, de atacar ministro após ministro de Dilma, por corrupção. Foi enchendo o balde da paciência, em ver que uma aliança tão expressiva como a do governo iria deixá-lo vulnerável a esta questão.
Transbordou a paciência em atos difusos mas muito claros.
Não adianta o movimento organizado vir com as suas bandeiras, que são verdadeiramente importantes, neste momento, porque a problemática não mudará devido a isto.
Eu diria que o momento é de se saber fazer um recuo organizado, para não comprometer as conquistas populares alcançadas até agora.
Talvez apoiar o candidato do PSB à presidência?
Não sei. O que sei é que o quadro mudou e exige independência de opiniões, sem a paixão, mas com a razão.
Esta marcha é dirigida pelo Apóstolo Hernandes, aquele que escondeu dólares em uma "Bíblia falsa" em um aeroporto dos EUA, permanecendo preso, ele e a sua esposa.
Mas como a questão da corrupção passa por fora do mundo evangélico, lá está a bonitinha coletando assinaturas para o seu partido "puro", que não tem nada a ver com o que está aí.
Ela, que gosta de usar com frequência a palavra "lamentavelmente" para criticar o desmando dos governantes, está agora evitando o mundo gay e das lésbicas, pois não foi coletar assinatura na chamada "Parada gay". Na marcha para Jesus sim, porque ela é evangélica.
Ela deve estar exultante com a queda da popularidade de Dilma.
Imagino se este movimento tivesse estourado sob um regime tucano.
Ia comer o pau, com a repressão.
Como é com a Dilma, com o seu passado de lutas, não pode ela agora investir contra a multidão.
Ao contrário, Dilma irá, mesmo despencando nas pesquisas, procurar faturar conquistas populares com este episódio.
O futuro, certamente, resgatará a sua figura impar, caricaturada a todo instante pela imprensa golpista.
Já a REDE EVANGÉLICA de Marina, a bonitinha, procurará mostrar que é um partido "moderno", que segue as opiniões dos internautas faceboquianos e tuiteiros, para disfarçar seu caráter homofóbico e evangélico.
O Brasil que queremos passa muito longe disto.
Desde quando começaram as manifestações de rua, protagonizadas inicialmente pelas classes médias altas, e sustentadas pela ideologia da grande imprensa que dita o temário político, o PIG - Partido da Imprensa Golpista, já era visível o desgaste da presidenta.
Não se trata da Dilma. Trata-se de um ciclo político que está se esgotando, e que recebe a contra ofensiva social.
O que se avizinha pela frente não é uma solução através de uma Reforma política. Esta é bem vinda, mas não acalmará os ânimos. Ela é necessária, mas não será através dela que ocorrerá a concórdia novamente.
O Brasil que se desenvolve quer agilidade, presteza, competência. O Brasil de agora profissionalizou-se e quer que o mesmo ocorra com a estrutura de poder.
A denúncia da corrupção, ultrapassa o aspecto golpista, e se iguala a um ato que nas empresas obriga fazer uma auditoria.
Como pode Renan Calheiros vir a dirigir o Senado, depois de tantos fatos irregulares denunciados? Como pode o PMDB sustentá-lo? E Sarney?
Hoje se realiza o resultado da política da grande imprensa, de atacar ministro após ministro de Dilma, por corrupção. Foi enchendo o balde da paciência, em ver que uma aliança tão expressiva como a do governo iria deixá-lo vulnerável a esta questão.
Transbordou a paciência em atos difusos mas muito claros.
Não adianta o movimento organizado vir com as suas bandeiras, que são verdadeiramente importantes, neste momento, porque a problemática não mudará devido a isto.
Eu diria que o momento é de se saber fazer um recuo organizado, para não comprometer as conquistas populares alcançadas até agora.
Talvez apoiar o candidato do PSB à presidência?
Não sei. O que sei é que o quadro mudou e exige independência de opiniões, sem a paixão, mas com a razão.
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