Vi uma mãe ao lado da cama do filho.
Estava no hospital.
O rapaz tivera um acidente na empresa.
Seu pé ficara preso na esteira que transporta o cimento.
Ela olhava sorridente, escondendo a dor.
Haviam lágrimas invisíveis tecendo um manto azul de tristeza e gritos pavorosos forçavam a boca silenciosa.
Ela, mais acidentada que ele.
Tantas vezes desejaria ter se acidentado por ele.
Mas a vida é assim mesmo, cada um tem seu caminho, suas alegrias, dores.
A mãe não.
Permanecia em pé ao lado do filho, fingindo estar forte, mas derretia-se por dentro em dores indescritíveis, cordão umbilical espiritual que sofre junto.
O filho não podia saber.
O marido não podia saber.
Ninguém podia saber.
Só Deus, que sofre por nós, sabia.
Estava no hospital.
O rapaz tivera um acidente na empresa.
Seu pé ficara preso na esteira que transporta o cimento.
Ela olhava sorridente, escondendo a dor.
Haviam lágrimas invisíveis tecendo um manto azul de tristeza e gritos pavorosos forçavam a boca silenciosa.
Ela, mais acidentada que ele.
Tantas vezes desejaria ter se acidentado por ele.
Mas a vida é assim mesmo, cada um tem seu caminho, suas alegrias, dores.
A mãe não.
Permanecia em pé ao lado do filho, fingindo estar forte, mas derretia-se por dentro em dores indescritíveis, cordão umbilical espiritual que sofre junto.
O filho não podia saber.
O marido não podia saber.
Ninguém podia saber.
Só Deus, que sofre por nós, sabia.
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