Resolvi sair da bicicleta pelo centro de São Paulo, nesta manhã de 1 de maio.
Cidade vazia.
Subi a Conselheiro Nébias, uma paralela da Alameda Barão de Limeira.
O centro está sujo e desolado, com poucas pessoas andando no frio.
Está um frio de inverno, no outono.
Olho para o céu e penso: se tivesse nascido alguns séculos atrás, não saberia que este frio é consequência das ondas geladas que vem da calota polar. Pensaria tratar-se de um castigo, de um fenômeno vinculado aos comportamentos humanos, ora condenando ora bendizendo-os.
Hoje sei que é o chamado equinócio vernal, período em que os hemisférios da Terra recebem a mesma intensidade do calor solar.
Bem, os mendigos enrolados nos cobertores não sabem disso, mas sentem, e quanto.
Perambulam os drogados que não podem mais drogar-se parados, por ordem de Alckmin, que libertou a Rua dos Gusmões do Crack.
Libertou?
Ao passar de com a minha poderosa por lá, vi um bom número de drogados no pedaço.
O crack rola normal, enquanto muitas viaturas de polícia vagueiam pelas ruas, vagarosamente observando pessoas suspeitas. Observei até um sujeito sendo abordado, com o rosto virado para a parede, e mãos na cabeça, vistoriado.
Que tipo de conversa devia estar acontecendo.
Passei pela Major Sertório, e várias boites, também chamados de inferninhos.
Estavam ainda em funcionamento. Algumas mulheres do lado de fora, sendo paparicadas. E olhe que era por volta de umas 9:30 h aproximadamente.
De repente, passa um homem mal encarado por perto de mim, xingando e provocando sem olhar-me.
Fiz que não era comigo e, contagiado com o pouco de sua raiva saí. Depois acalmei-me.
Somos ainda bestas feras, com nossos instintos se sobrepondo aqui e ali.
Peguei o minhocão, na confluência com a Consolação, que hoje está aberto para lazer da população.
Foi quando me vi identificado com a população dos que procuram passear e praticar algum tipo de esporte, com mais segurança.
Alí coloquei todas as marchas que a bicicleta dispunha, principalmente nos trechos onde haviam poucas pessoas andando.
O frio , para a prática de esportes, está adequado, pois nos dá ânimo redobrado.
Bem, um bom 1 de maio para todos.
Viva o povo brasileiro!
Viva o grande artífice de nosso desenvolvimento, o trabalhador, o peão!
Viva o Governo Dilma, que tem mostrado carinho para com o povo, e mão dura com os aproveitadores, quando precisa!
Cidade vazia.
Subi a Conselheiro Nébias, uma paralela da Alameda Barão de Limeira.
O centro está sujo e desolado, com poucas pessoas andando no frio.
Está um frio de inverno, no outono.
Olho para o céu e penso: se tivesse nascido alguns séculos atrás, não saberia que este frio é consequência das ondas geladas que vem da calota polar. Pensaria tratar-se de um castigo, de um fenômeno vinculado aos comportamentos humanos, ora condenando ora bendizendo-os.
Hoje sei que é o chamado equinócio vernal, período em que os hemisférios da Terra recebem a mesma intensidade do calor solar.
Bem, os mendigos enrolados nos cobertores não sabem disso, mas sentem, e quanto.
Perambulam os drogados que não podem mais drogar-se parados, por ordem de Alckmin, que libertou a Rua dos Gusmões do Crack.
Libertou?
Ao passar de com a minha poderosa por lá, vi um bom número de drogados no pedaço.
O crack rola normal, enquanto muitas viaturas de polícia vagueiam pelas ruas, vagarosamente observando pessoas suspeitas. Observei até um sujeito sendo abordado, com o rosto virado para a parede, e mãos na cabeça, vistoriado.
Que tipo de conversa devia estar acontecendo.
Passei pela Major Sertório, e várias boites, também chamados de inferninhos.
Estavam ainda em funcionamento. Algumas mulheres do lado de fora, sendo paparicadas. E olhe que era por volta de umas 9:30 h aproximadamente.
De repente, passa um homem mal encarado por perto de mim, xingando e provocando sem olhar-me.
Fiz que não era comigo e, contagiado com o pouco de sua raiva saí. Depois acalmei-me.
Somos ainda bestas feras, com nossos instintos se sobrepondo aqui e ali.
Peguei o minhocão, na confluência com a Consolação, que hoje está aberto para lazer da população.
Foi quando me vi identificado com a população dos que procuram passear e praticar algum tipo de esporte, com mais segurança.
Alí coloquei todas as marchas que a bicicleta dispunha, principalmente nos trechos onde haviam poucas pessoas andando.
O frio , para a prática de esportes, está adequado, pois nos dá ânimo redobrado.
Bem, um bom 1 de maio para todos.
Viva o povo brasileiro!
Viva o grande artífice de nosso desenvolvimento, o trabalhador, o peão!
Viva o Governo Dilma, que tem mostrado carinho para com o povo, e mão dura com os aproveitadores, quando precisa!
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