Sábado à tarde estive junto com os enfermos na Ortopedia do Hospital de Clínicas. Passei em alguns quartos visitando os doentes.
Havia um senhor, de idade avançada, cheio de vida. Havia escorregado e caído no chão. a queda deixou-lhe com um hematoma grande na perna, com "sangue pisado". Seu joelho também estava inchado.
Tinha por nome Jesus.
Brinquei com ele, dizendo que comentaria com meus amigos de pastoral que vira Jesus num quarto.
Refletimos sobre a questão da fé, que ela expressa o grau da relação que temos com Deus; se esta relação é íntima, a fé cresce. Se é distante, a fé diminui. Como a fé é um dom de Deus, e Ele conhece o coração do homem, pode fazer a fé ser grande ou fazê-la desaparecer.
Depois fui a um quarto com um senhorzinho de idade que amputara a perna, na altura do joelho. Permanecemos em silêncio, porque não se tem como explicar certas situações, somente com a fé se pode superar.
Visitei também duas senhoras que estavam num quarto. Todas muitos alegres e esperançosas. Já no domingo fui tocar na missa de primeira comunhão das crianças da comunidade de Santa Suzana, região do Portal do Morumbi, com o padre Manoel. Já fizemos parte desta comunidade, e nos sentimos ainda pertencendo a ela. Preciso dizer que a vida sem Deus parece vazia, que lá bem no nosso interior indizível, há uma alma que clama uma convivência, e se está só, sofre. O homem não foi chamado à ignorância, mas à busca do conhecimento dos mistérios. Desta forma o sábado e o domingo não são enfadonhos, e a semana que se inicia, não se torna um fardo pesado.
Tudo isto lança luz num desejo incontido de ver o povo brasileiro cheio de vida, saúde, oportunidades de trabalho, para os pais, os jovens, as mulheres. Ver a superação dos preconceitos raciais, sexuais, de condição social, de gênero. Tornar o Brasil um país solidário e cristão, e livre do domínio dos poderosos e dos países imperiais.
Não há separação no particular e no geral. Tudo está incluído numa única realidade. O erro está em se fazer apenas uma destas dimensões e excluir a outra, como se tivesse um valor menor.
Havia um senhor, de idade avançada, cheio de vida. Havia escorregado e caído no chão. a queda deixou-lhe com um hematoma grande na perna, com "sangue pisado". Seu joelho também estava inchado.
Tinha por nome Jesus.
Brinquei com ele, dizendo que comentaria com meus amigos de pastoral que vira Jesus num quarto.
Refletimos sobre a questão da fé, que ela expressa o grau da relação que temos com Deus; se esta relação é íntima, a fé cresce. Se é distante, a fé diminui. Como a fé é um dom de Deus, e Ele conhece o coração do homem, pode fazer a fé ser grande ou fazê-la desaparecer.
Depois fui a um quarto com um senhorzinho de idade que amputara a perna, na altura do joelho. Permanecemos em silêncio, porque não se tem como explicar certas situações, somente com a fé se pode superar.
Visitei também duas senhoras que estavam num quarto. Todas muitos alegres e esperançosas. Já no domingo fui tocar na missa de primeira comunhão das crianças da comunidade de Santa Suzana, região do Portal do Morumbi, com o padre Manoel. Já fizemos parte desta comunidade, e nos sentimos ainda pertencendo a ela. Preciso dizer que a vida sem Deus parece vazia, que lá bem no nosso interior indizível, há uma alma que clama uma convivência, e se está só, sofre. O homem não foi chamado à ignorância, mas à busca do conhecimento dos mistérios. Desta forma o sábado e o domingo não são enfadonhos, e a semana que se inicia, não se torna um fardo pesado.
Tudo isto lança luz num desejo incontido de ver o povo brasileiro cheio de vida, saúde, oportunidades de trabalho, para os pais, os jovens, as mulheres. Ver a superação dos preconceitos raciais, sexuais, de condição social, de gênero. Tornar o Brasil um país solidário e cristão, e livre do domínio dos poderosos e dos países imperiais.
Não há separação no particular e no geral. Tudo está incluído numa única realidade. O erro está em se fazer apenas uma destas dimensões e excluir a outra, como se tivesse um valor menor.
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