Globo protege informante dos EUA (espionagem)

É inconcebível que um veículo de imprensa, diga-se da grande imprensa brasileira, tenha relações com os serviços de informações norteamericanos.

Se não fosse assim, e o jornalista William Waack já teria deixado a emissora, pois existem documentos do perseguido Wikileaks que mostram claramente que William Waack passou informações sobre o nosso país para os serviço de inteligência dos EUA, em pelo menos três ocasiões.

Como a Globo não fez nada, isto é sinal de que a Rede Globo também está na jogada de espionagem estrangeira no país, favorecendo interesses de outras nações, contra a pátria brasileira. Veja artigo retirado do Jornal do Brasil


O jornalista William Waack, da Rede Globo, se tornou um dos assuntos mais discutidos no Twitter nesta quinta-feira graças a supostos documentos da Wikileaks que o apontariam como informante do governo americano. Apesar de vagas e desencontradas, algumas informações são verdadeiras. O Informe JB entrou em contato com a jornalista Natalia Viana, responsável pela Wikileaks no Brasil, que confirmou a história. Waack é citado não apenas uma, mas três vezes em reuniões com funcionários da Embaixada Americana. Dois dos documentos que o citam são considerados "confidenciais". 
Consulta sobre as eleições
Um dos arquivos é sobre a visita de um porta-aviões dos Estados Unidos em maio de 2008. Na ocasião, a Embaixada Americana classificou como positiva a repercussão na mídia do evento, citando William Waack diretamente por ter ajudado a mostrar o lado positivo das relações do Brasil com os Estados Unidos em reportagens para o jornal "O Globo". Os outros dois documentos são sobre informações repassadas por Waack a representantes americanos sobre as eleições presidenciais do ano passado. 
Documento relata reunião na qual Waack dá detalhes sobre os presidenciáveis em fevereiro
Documento relata reunião na qual Waack dá detalhes sobre os presidenciáveis em fevereiro

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