Nos escritórios as conversas assumem um aspecto mais alegre e descontraído.
O trânsito está corrido e engarrafado, com pouca paciência.
Será difícil chegar ou voltar de algum lugar.
Amantes estarão marcando seus encontros, cheios de beijos e abraços saudosos.
A ansiedade toma conta do presente, apressando o futuro, que não chega.
A morte é esquecida, ignorada, inexistente.
Há um colorido novo no sol do dia, perceptível.
Um odor exala de um cio semanal, despertando a humanidade, esquecida de si.
Não há espera, sentença, trajeto, mas encontros, pontos finais.
Tudo o que se quer é saciar-se do método, da regra, da prontidão.
Tudo o que se busca é largar-se a si mesmo, incompreendido, na multidão que corre sem fim.
O trânsito está corrido e engarrafado, com pouca paciência.
Será difícil chegar ou voltar de algum lugar.
Amantes estarão marcando seus encontros, cheios de beijos e abraços saudosos.
A ansiedade toma conta do presente, apressando o futuro, que não chega.
A morte é esquecida, ignorada, inexistente.
Há um colorido novo no sol do dia, perceptível.
Um odor exala de um cio semanal, despertando a humanidade, esquecida de si.
Não há espera, sentença, trajeto, mas encontros, pontos finais.
Tudo o que se quer é saciar-se do método, da regra, da prontidão.
Tudo o que se busca é largar-se a si mesmo, incompreendido, na multidão que corre sem fim.
Comentários
Postar um comentário