O que representa a liberdade de expressão de culto religioso, dentro da liberdade ampla de expressão.
Esta é uma boa questão. Verifiquemos, por exemplo esta recente disposição do Rei Saudita em "permitir" que as mulheres possam votar e ser votadas. Esta discriminação das mulheres só veio à tona devido a Primavera Árabe, revolta das populações árabes desprovidas de trabalho, moradia, alimentação, futuro, etc.
E o que impedia as mulheres de obterem os mesmos direitos dos homens, na´Arábia Saudita? A resposta é simples: lá falta liberdade religiosa, e a população como um todo é obrigada a seguir uma só fé, de cunho patriarcal e discriminador, que impõe diversas restrições às mulheres, mas não aos homens.
A ausência de liberdade religiosa, neste caso, é exemplo significativo do cerceamento de direitos. Esta conquista das mulheres na Arábia, está ligada a todo um movimento social que estalou na Tunísia, e se espalhou por quase todo o Oriente Médio. Movimento social de cunho inicialmente laico, mas que com o tempo está sendo assumido progressivamente pelo fundamentalismo religioso islâmico, disposto a instalar a Sharia, lei islâmica de Estado, por toda a regiaão.
A Sharia, no Paquistão, por exemplo, considera crime a mudança da religião islâmica, para outra religião.
O cristianismo não se omite de desejar participar da vida política onde está, mas reconhece que o Estado laico garante igualdade de direitos da liberdade de culto religioso.
Em Havana, Cuba, esta semana por exemplo,um grupo fundamentalista cristão, ramificação da Assembléia de Deus, trancou-se dentro de seu templo, em jejum por tempo indeterminado, acreditando que Jesus esteja chegando. a situação aparentemente fufiu do controle, podendo gerar problemas aos fiéis, pois sabemos que o fanatismo traz riscos aos que participam destas seitas
O governo, providentemente, agiu com cautela, preservando o local com segurança para os fiéis, e para a população também. Cuba, ao longo do tempo, foi sabendo lidar com a questão religiosa, não tratando do assunto de forma repressiva, mas através do diálogo.
Na Indonésia uma Igreja Evangélica Betel sofreu um atentado com um homem bomba, que se explodiu matando e ferindo inocentes.
No Iraque, os cristãos estão sendo dizimados e expulsos, em consequência da ocupação do Império Evangélico. A invasão americana, provoca a vinculação dos EUA com o cristianismo, trazendo consequ~encias funestas.
A cada 5' morre um cristão por razões de defesa de sua fé.
Veja matéria retirada do Zenit.
Emergência humanitária“A intolerância, a discriminação e a perseguição dos cristãos de hoje – disse Massimo Introvigne – é uma emergência humanitária que afeta todos nós; é um problema para a sociedade civil.”
“No livro 'World Christian Trends AD 30-AD 2200', o investigador David Barrett determina o número dos martírios cristãos no mundo em 70 milhões, 45 milhões dos quais aconteceram no século 20 – explicou Introvigne. O número é de 160 mil na primeira década deste século e se calcula que serão cerca de 105 mil na segunda década. Isso significa um mártir a cada cinco minutos. São assassinados não por motivos bélicos, mas religiosos.”O interessante, acrescentou o diretor do CENSUR, é que “todos sentem simpatia pelas vítimas, mas também existe um assassino. Só que 'sobre isso, nós os escutaremos em outro momento', como diziam a São Paulo”. Entre os assassinos, cabe destacar o fundamentalismo islâmico, como no Paquistão, onde a apostasia implica na pena de morte e se considera como blasfêmia não acreditar no Islã.“Além do assassinato e da tortura – precisou Introvigne –, existe entre nós a intolerância, que é um fenômeno cultural: depois, está a discriminação, que é um fenômeno jurídico, para chegar à violência, que entre nós e mais raro”, como na França, onde “a polícia explica que se ataca uma igreja a cada dois dias”.
E o que impedia as mulheres de obterem os mesmos direitos dos homens, na´Arábia Saudita? A resposta é simples: lá falta liberdade religiosa, e a população como um todo é obrigada a seguir uma só fé, de cunho patriarcal e discriminador, que impõe diversas restrições às mulheres, mas não aos homens.
A ausência de liberdade religiosa, neste caso, é exemplo significativo do cerceamento de direitos. Esta conquista das mulheres na Arábia, está ligada a todo um movimento social que estalou na Tunísia, e se espalhou por quase todo o Oriente Médio. Movimento social de cunho inicialmente laico, mas que com o tempo está sendo assumido progressivamente pelo fundamentalismo religioso islâmico, disposto a instalar a Sharia, lei islâmica de Estado, por toda a regiaão.
A Sharia, no Paquistão, por exemplo, considera crime a mudança da religião islâmica, para outra religião.
O cristianismo não se omite de desejar participar da vida política onde está, mas reconhece que o Estado laico garante igualdade de direitos da liberdade de culto religioso.
Em Havana, Cuba, esta semana por exemplo,um grupo fundamentalista cristão, ramificação da Assembléia de Deus, trancou-se dentro de seu templo, em jejum por tempo indeterminado, acreditando que Jesus esteja chegando. a situação aparentemente fufiu do controle, podendo gerar problemas aos fiéis, pois sabemos que o fanatismo traz riscos aos que participam destas seitas
O governo, providentemente, agiu com cautela, preservando o local com segurança para os fiéis, e para a população também. Cuba, ao longo do tempo, foi sabendo lidar com a questão religiosa, não tratando do assunto de forma repressiva, mas através do diálogo.
Na Indonésia uma Igreja Evangélica Betel sofreu um atentado com um homem bomba, que se explodiu matando e ferindo inocentes.
No Iraque, os cristãos estão sendo dizimados e expulsos, em consequência da ocupação do Império Evangélico. A invasão americana, provoca a vinculação dos EUA com o cristianismo, trazendo consequ~encias funestas.
A cada 5' morre um cristão por razões de defesa de sua fé.
Veja matéria retirada do Zenit.
Emergência humanitária“A intolerância, a discriminação e a perseguição dos cristãos de hoje – disse Massimo Introvigne – é uma emergência humanitária que afeta todos nós; é um problema para a sociedade civil.”
“No livro 'World Christian Trends AD 30-AD 2200', o investigador David Barrett determina o número dos martírios cristãos no mundo em 70 milhões, 45 milhões dos quais aconteceram no século 20 – explicou Introvigne. O número é de 160 mil na primeira década deste século e se calcula que serão cerca de 105 mil na segunda década. Isso significa um mártir a cada cinco minutos. São assassinados não por motivos bélicos, mas religiosos.”O interessante, acrescentou o diretor do CENSUR, é que “todos sentem simpatia pelas vítimas, mas também existe um assassino. Só que 'sobre isso, nós os escutaremos em outro momento', como diziam a São Paulo”. Entre os assassinos, cabe destacar o fundamentalismo islâmico, como no Paquistão, onde a apostasia implica na pena de morte e se considera como blasfêmia não acreditar no Islã.“Além do assassinato e da tortura – precisou Introvigne –, existe entre nós a intolerância, que é um fenômeno cultural: depois, está a discriminação, que é um fenômeno jurídico, para chegar à violência, que entre nós e mais raro”, como na França, onde “a polícia explica que se ataca uma igreja a cada dois dias”.
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