Não, não me refiro ao pum anônimo ecoado em meio à preleção de Luxemburgo no vestiário do Flamengo, tornando fétida a sua estratégia de jogo.
Talvez simbolizasse um despejar de insatisfações incontroladas, ou, quem sabe, alguém estivesse mesmo com algum distúrbio intestinal, o que é mais provável.
O fato é que o pum adquiriu notoriedade e de simples e escafedido ronco, passou a um borborigmo de comentários por toda a imprensa.
Refleti muito sobre aquele pum.
Pum providencial.
Pum social, político, esportivo.
Pum de revolta!
Pum de dénúncia!
Assim como o coito é instinto de vida, assim a excreção é instinto de morte, refletia Schopenhauer.
Então...
Pum necrófilo!
Agora vem um estribilho de uma entrevista de Dilma para o "Fantástico", para nós, assistentes corriqueiros.
É feita uma pergunta sobre o "toma lá, dá cá" entre Governo Dilma e Bancada de apoio.
Dilma deixa escapar uma ironia, invertendo a frase para "Dá cá que toma lá".
Pronto, surgem as teorias da dependência e outras escrescências mais.
Uma simples brincadeira.
Talvez simbolizasse um despejar de insatisfações incontroladas, ou, quem sabe, alguém estivesse mesmo com algum distúrbio intestinal, o que é mais provável.
O fato é que o pum adquiriu notoriedade e de simples e escafedido ronco, passou a um borborigmo de comentários por toda a imprensa.
Refleti muito sobre aquele pum.
Pum providencial.
Pum social, político, esportivo.
Pum de revolta!
Pum de dénúncia!
Assim como o coito é instinto de vida, assim a excreção é instinto de morte, refletia Schopenhauer.
Então...
Pum necrófilo!
Agora vem um estribilho de uma entrevista de Dilma para o "Fantástico", para nós, assistentes corriqueiros.
É feita uma pergunta sobre o "toma lá, dá cá" entre Governo Dilma e Bancada de apoio.
Dilma deixa escapar uma ironia, invertendo a frase para "Dá cá que toma lá".
Pronto, surgem as teorias da dependência e outras escrescências mais.
Uma simples brincadeira.
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