Corri, do início da Sena Madureira, próximo ao Ibirapuera, até a estação Ana Rosa do Metrô, e de lá peguei a Paulista e depois a angélica terminando na Barra Funda, próximo a Estação Barra Funda do Metrô. Penso ter corrido uns 20 km. Confesso que ao final estava já um pouco cansado.
A segunda Feira de sol em São Paulo torna a cidade radiante. As pessoas saem às ruas para tudo, trabalhar, passear. Hoje tive esperança no ser humano, esperança de que poderemos chegar a ter um país onde a grande maioria possa usufruir de suas riquezas, não para se envaidecerem, mas para crescerem como pessoas, tanto intelectualmente como em termos humanos, ou humanitários, como quiserem.
Corro para fugir da decadência corporal, da decadência profissional, da decadência sexual, e por fim, da decadência moral.
Corro para encontrar a mim mesmo no fim do trajeto, tendo-o completado além do meu limite, desafiando-me a cada dia.
Não fosse assim estaria estendido em algum sofá, ou metido em algum escritório besta que só faz conta de somar. Mas não, prefiro desgastar a sola do tenis, e olhar a minha volta como as coisas estão.
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