O posudo ex-presidente FHC gosta de ser paparicado e de aparecer como mocinho. Só que a realidade é que ele vive se desdizendo.
Faz uma afirmação, e depois diz que não era bem assim, que o correto é fazer de outra maneira, e assim vai desdizendo-se.
A última jóia é o ex-presidente afirmar "que não há mais razões para o sigilo", referindo-se às últimas discussões que acontecem no Congresso Nacional, com lances de arroubos libertários, de um lado, e corporativos, de outro.
Afirmou até que irá conversar com Sarney e Collor para demovê-los de se colocar a favor da manutenção do decreto sobre o sigilo eterno.
Grande detalhe da história: FHC é o autor do decreto do sigilo eterno.
E como sempre, afirmou agora que "fiz sem tomar conhecimento. Foi o último dia do mandato". Mais uma mentirinha, faltavam cinco dias de mandato. Como Jesus nos ensina que quem peca nas pequenas coisas, peca também nas grandes...
Tem cabimento o "Príncipe dos Sociólogos" fazer o tipo do bonzinho, sendo ele mesmo o autor do obscuro e eterno decreto de ocultamento do que não podemos ver?
E a pose!
fffsss
Glu glu glu glu glu glu glu
Detalhe: consta que Dilma também foi a favor do decreto e depois mudou de opinião. Será esta uma característica do perfil presidenciável?
Opinião: Sou a favor da divulgação, e que a verdade prevaleça.
Lembro-me de quando era Gerente de RH da Samello, em Franca, e em uma ocasião a fábrica fez uma grande festa, regada de churrasco com cerveja, em comemoração a um recorde de metas de calçados/dia.
Se não me engano eram 1300 pares/dia. Hoje este número é irrisório, mas na época teve grande significância.
O interessante é que durante a festa, com baile sertanejo, cerveja e churrasco, aconteceram fatos imprevistos, como pessoas saindo com outras ou se apertando nas danças.
Como a festa foi filmada, uma das atividades posteriores, era a de passar o filme na fábrica para todos os funcionários lembrarem-se e divertirem-se.
Aconteceu que eu, como Gerente de RH fui exaustivamente procurado para não passar o vídeo, pois escancararia algumas relações amorosas consideradas sigilosas, não eternas, mas sigilosas.
Na dúvida procurei o Diretor mor da empresa, SR. Wilson Mello, que Deus o tenha em boa conta, para dizer-lhe do assédio que recebi para sustar a divulgação do material, pois exporia casos amorosos ocultos.
Sr. Wilson ouviu-me e ficou em silêncio. Aguardei respeitando sua reflexão. Depois de um tempo, disse-me forte e claro: "Divulgue!"
Ninguém mais objetou, e o material foi para divulgação, e também nunca se soube que alguém fora prejudicado.
Assim também o sigilo eterno.
Se atingir segredo sobre nações vizinhas, que se exponha e se indenize ou se encontre soluções satisfatórias. Se atingir mandonismo presidencial, que se divulgue, e o responável venha à público para explicar-se.
Que tipo de democracia queremos?
A democracia dos olhos fechados, e suspeitos que usufruem eternamente do poder, ou renovações com justiça e transparência?
Ao leitor a resposta.
Faz uma afirmação, e depois diz que não era bem assim, que o correto é fazer de outra maneira, e assim vai desdizendo-se.
A última jóia é o ex-presidente afirmar "que não há mais razões para o sigilo", referindo-se às últimas discussões que acontecem no Congresso Nacional, com lances de arroubos libertários, de um lado, e corporativos, de outro.
Afirmou até que irá conversar com Sarney e Collor para demovê-los de se colocar a favor da manutenção do decreto sobre o sigilo eterno.
Grande detalhe da história: FHC é o autor do decreto do sigilo eterno.
E como sempre, afirmou agora que "fiz sem tomar conhecimento. Foi o último dia do mandato". Mais uma mentirinha, faltavam cinco dias de mandato. Como Jesus nos ensina que quem peca nas pequenas coisas, peca também nas grandes...
Tem cabimento o "Príncipe dos Sociólogos" fazer o tipo do bonzinho, sendo ele mesmo o autor do obscuro e eterno decreto de ocultamento do que não podemos ver?
E a pose!
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Detalhe: consta que Dilma também foi a favor do decreto e depois mudou de opinião. Será esta uma característica do perfil presidenciável?
Opinião: Sou a favor da divulgação, e que a verdade prevaleça.
Lembro-me de quando era Gerente de RH da Samello, em Franca, e em uma ocasião a fábrica fez uma grande festa, regada de churrasco com cerveja, em comemoração a um recorde de metas de calçados/dia.
Se não me engano eram 1300 pares/dia. Hoje este número é irrisório, mas na época teve grande significância.
O interessante é que durante a festa, com baile sertanejo, cerveja e churrasco, aconteceram fatos imprevistos, como pessoas saindo com outras ou se apertando nas danças.
Como a festa foi filmada, uma das atividades posteriores, era a de passar o filme na fábrica para todos os funcionários lembrarem-se e divertirem-se.
Aconteceu que eu, como Gerente de RH fui exaustivamente procurado para não passar o vídeo, pois escancararia algumas relações amorosas consideradas sigilosas, não eternas, mas sigilosas.
Na dúvida procurei o Diretor mor da empresa, SR. Wilson Mello, que Deus o tenha em boa conta, para dizer-lhe do assédio que recebi para sustar a divulgação do material, pois exporia casos amorosos ocultos.
Sr. Wilson ouviu-me e ficou em silêncio. Aguardei respeitando sua reflexão. Depois de um tempo, disse-me forte e claro: "Divulgue!"
Ninguém mais objetou, e o material foi para divulgação, e também nunca se soube que alguém fora prejudicado.
Assim também o sigilo eterno.
Se atingir segredo sobre nações vizinhas, que se exponha e se indenize ou se encontre soluções satisfatórias. Se atingir mandonismo presidencial, que se divulgue, e o responável venha à público para explicar-se.
Que tipo de democracia queremos?
A democracia dos olhos fechados, e suspeitos que usufruem eternamente do poder, ou renovações com justiça e transparência?
Ao leitor a resposta.
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