Encontrei-me com uns irmãos da Aliança da Misericórdia e saímos pelo centro de São Paulo, nesta sexta-feira à noite, visitando o povo de rua.
A quantidade de pessoas que estão ao relento, dormindo preceriamente pelas calçadas, é muito grande. eu que deixei de visitar o povo de rua devido a faculdade à noite, noto que aumentou o número de abandonados à própria sorte.
Encontrei um irmão de rua, o Máurício, cheio de esperança. Disse-me que os médicos lhe falaram que era um esquizofrênico, mas ele mesmo disse que não quer pensar nisto e segue a vida desconsiderando esta notícia.
A última vez que o encontrara foi no ano passado, e ele ao ver-me, hoje, veio ao meu encontro e relembramos praticamente toda a nossa conversa de 6 meses atrás, pelo menos. Foi incrível.
É uma pessoa cheia de Deus. Jamais encontrei na classe média e rica alguém com tanta fé. Foi uma alegria só, trocando palavras cheias de esperanças.
Continuamos à pé do Largo do São Francisco até a Praça da República, pois o grupo, em outra ocasião encontrou muita gente da rua dormindo na República.
Hoje à noite, entretanto, não havia ninguém. Paciência, Deus sabe que vale a nossa intenção. Subimos a São Luiz, e encontramos dormindo na calçada um rapaz que estava bem drogado. Conversamos, mas ele se recusou a orar, creio que por vergonha de rezar sob o efeito da droga. Acontece. Seguimos sempre com respeito total ao que eles querem.
Voltamos para a República e nos despedimos, não sem antes fazermos uma oração final de libertação.
Combinamos de ir em outra ocasião à Cracolândia.
Fico pensando, será que Dilma pensa que iráretirar este povo das ruas?
Gosto de sua ousadia, mas não vejo envolvimento concreto do governo nesta luta. Tem muito cacique que se acha o máximo nesta politica, mas poucos que podem ser efetivos.
Já enviei propostas mas me responderam educadamente mas não farão o que coloquei, de se fazer um ranking das cidades com miséria, e estabelecer uma política integrada de erradicação da miséria.
Infelizmente tenho que dizer que não há vontade política para se efetivar esta política. apesar do desejo de Dilma.
A quantidade de pessoas que estão ao relento, dormindo preceriamente pelas calçadas, é muito grande. eu que deixei de visitar o povo de rua devido a faculdade à noite, noto que aumentou o número de abandonados à própria sorte.
Encontrei um irmão de rua, o Máurício, cheio de esperança. Disse-me que os médicos lhe falaram que era um esquizofrênico, mas ele mesmo disse que não quer pensar nisto e segue a vida desconsiderando esta notícia.
A última vez que o encontrara foi no ano passado, e ele ao ver-me, hoje, veio ao meu encontro e relembramos praticamente toda a nossa conversa de 6 meses atrás, pelo menos. Foi incrível.
É uma pessoa cheia de Deus. Jamais encontrei na classe média e rica alguém com tanta fé. Foi uma alegria só, trocando palavras cheias de esperanças.
Continuamos à pé do Largo do São Francisco até a Praça da República, pois o grupo, em outra ocasião encontrou muita gente da rua dormindo na República.
Hoje à noite, entretanto, não havia ninguém. Paciência, Deus sabe que vale a nossa intenção. Subimos a São Luiz, e encontramos dormindo na calçada um rapaz que estava bem drogado. Conversamos, mas ele se recusou a orar, creio que por vergonha de rezar sob o efeito da droga. Acontece. Seguimos sempre com respeito total ao que eles querem.
Voltamos para a República e nos despedimos, não sem antes fazermos uma oração final de libertação.
Combinamos de ir em outra ocasião à Cracolândia.
Fico pensando, será que Dilma pensa que iráretirar este povo das ruas?
Gosto de sua ousadia, mas não vejo envolvimento concreto do governo nesta luta. Tem muito cacique que se acha o máximo nesta politica, mas poucos que podem ser efetivos.
Já enviei propostas mas me responderam educadamente mas não farão o que coloquei, de se fazer um ranking das cidades com miséria, e estabelecer uma política integrada de erradicação da miséria.
Infelizmente tenho que dizer que não há vontade política para se efetivar esta política. apesar do desejo de Dilma.
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