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Aécio caiu do cavalo: e não havia bafômetro por perto

Depois de ser pego em uma blitz policial no Rio de Janeiro, onde recusou-se a fazer o teste do bafômetro, que mediria a dosagem de alcool no seu organismo, saindo ileso de ser  autuado naquilo que tanto condenou quando era Governador de Minas, agora caiu literalmente do cavalo.

Diz a reportagem que ele quebrou uma clavícula, e cinco costelas do lado direito do corpo.

Deve ter sido o lado por onde caiu.

Ele ficará afastado de tudo por 10 dias e terá uma tipóia no braço direito por 8 semanas.

Não foi uma queda qualquer, e esperemos que ele tenha um pronto restabelecimento, é o que desejamos, pois é um político de prestígio e competente.

Entretanto fica uma pergunta: dirigir um cavalo é mais difícil que dirigir um automóvel?

Respondo: sim  e não.

Com o cavalo não existem grandes congestionamentos, podendo-se seguir pelas tranquilas estradinhas de terra.

Se for em campo aberto, deve-se tomar cuidado com os buracos  deixados por animais, encobertos pela vegetação.

Entretanto existem também cavalos mais arredios e cavalos mais dóceis.

Se pensarmos que ele estivesse montando um cavalo mais bravo, como preparatório para seus enlaces políticos futuros, aí recebeu uma dura lição.

Se o cavalo fosse de temperamento manso, então o problema é mais sério e o nosso senador deve criar uma blitz policial para o campo, para proteger-se.

Com carros, basta ser sóbrio e atento ao trânsito, porque hoje em dia você é mais batido do que bate.

É uma batida geral, que atrapalha a mente das pessoas.

Misturando com a vida caipira e cavalos, vira uma baita batida caipira.

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