Os bancos vivem num paraíso chamado Brasil, onde podem cobrar taxas de tudo de seus clientes.
O valor ultrapassa os R$10.000.000.000,00, representando 17% a mais no trimestre que do seu correspondente do ano anterior.
Os heróis são Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.
Os resultados super positivos são reflexo do crescimento do crédito no país, que por sua vez cresceu também, devido ao aumento do emprego e da renda, que aqueceu o mercado interno.
A previsão é de se manter esta taxa de crescimento em torno de 18%.
Mas as ações dos bancos, ironicamente estão em queda no mercado de ações, em que o Ibovespa registra queda de 8,76% em 2011, explicado em parte pelo cenário de inflação e de outro, pela situação fiscal dos países da Europa.
A conclusão que se tira é de que os bancos instalados no país estão com alguma armadura de proteção contra a crise que ronda a europa e os EUA, ainda que estes problemas reflitam nas suas ações na bolsa de valores.
Quem perde é o empresariado, pois este crescimento dos bancos se dá às custas do crescimento do empresariado nacional, isto em termos de créditos.
Quanto aos depósitos não remunerados, o assalariado brasileiro ainda continua refém de bancos para movimentar seu salário, o que é um absurdo.
Depois colocam uma bandinha cantando Guantanamera, para induzir a substituição de dinheiro por cartões de créditos.
Nos cartões de crédito a perda é ainda maior para cliente.
Não é de hoje que os comerciantes criticam as taxas cobradas pelos bancos nas transações com cartões de crédito.
É o banco ganhando sem fazer nada, não plantou, não industrializou, não vendeu, mas foi ganhando de cada um destes setores durante todo o processo produtivo.
Pensamos que o Governo Dilma tem que ser mais rígido com os bancos e proteger o verdadeiro empreendedor, afastando estas aves de rapina do caminho de nosso desenvolvimento.
Não basta controlarem o dinheiro do mundo como no caso do FMI, e também se acham no direito de estuprar uma camareira, só porque ela é uma empregada?
O dinheiro, neste caso do Sr. Dominique Strauss-Hhan, diretor gerente do FMI, não comprou o silêncio da funcionária de um hotel 5 estrelas.
O valor ultrapassa os R$10.000.000.000,00, representando 17% a mais no trimestre que do seu correspondente do ano anterior.
Os heróis são Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.
Os resultados super positivos são reflexo do crescimento do crédito no país, que por sua vez cresceu também, devido ao aumento do emprego e da renda, que aqueceu o mercado interno.
A previsão é de se manter esta taxa de crescimento em torno de 18%.
Mas as ações dos bancos, ironicamente estão em queda no mercado de ações, em que o Ibovespa registra queda de 8,76% em 2011, explicado em parte pelo cenário de inflação e de outro, pela situação fiscal dos países da Europa.
A conclusão que se tira é de que os bancos instalados no país estão com alguma armadura de proteção contra a crise que ronda a europa e os EUA, ainda que estes problemas reflitam nas suas ações na bolsa de valores.
Quem perde é o empresariado, pois este crescimento dos bancos se dá às custas do crescimento do empresariado nacional, isto em termos de créditos.
Quanto aos depósitos não remunerados, o assalariado brasileiro ainda continua refém de bancos para movimentar seu salário, o que é um absurdo.
Depois colocam uma bandinha cantando Guantanamera, para induzir a substituição de dinheiro por cartões de créditos.
Nos cartões de crédito a perda é ainda maior para cliente.
Não é de hoje que os comerciantes criticam as taxas cobradas pelos bancos nas transações com cartões de crédito.
É o banco ganhando sem fazer nada, não plantou, não industrializou, não vendeu, mas foi ganhando de cada um destes setores durante todo o processo produtivo.
Pensamos que o Governo Dilma tem que ser mais rígido com os bancos e proteger o verdadeiro empreendedor, afastando estas aves de rapina do caminho de nosso desenvolvimento.
Não basta controlarem o dinheiro do mundo como no caso do FMI, e também se acham no direito de estuprar uma camareira, só porque ela é uma empregada?
O dinheiro, neste caso do Sr. Dominique Strauss-Hhan, diretor gerente do FMI, não comprou o silêncio da funcionária de um hotel 5 estrelas.
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