O Jornal da noite mostra que o brasileiro Ricardo Costa está preso a dois anos nos EUA sem Julgamento por puro racismo. Ele é acusado de abusar sexualmente de seus filhos. A psicóloga que o acusa foi incriminada por favorecer com seus depoimentos dois outros casos que foram considerados falsos. Ela fugiu para não aparecer no julgamento de Ricardo.
Exigimos respeito ao brasileiro Ricardo Costa, seu julgamento e sua libertação imediata.
Vamos começar a contar os dias desta justiça safada dos gringos.
Vejam matéria obtida do jornal nacional
Brasileiro que se diz inocente está preso sem julgamento há mais de dois anos no
Ricardo Costa é acusado de abusar sexualmente dos três filhos
Um brasileiro que alega inocência vai completar dois anos e meio de prisão nos Estados Unidos sem ter sido julgado. Quem informa é o correspondente Rodrigo Bocardi.
Dentro de detenção de Yavapai, Arizona. Entre os presos, o brasileiro Ricardo Costa. Ele foi para a prisão depois de se separar da mulher, a americana Angela Martin, e depois que os filhos passaram a frequentar um consultório de psicologia.
Ricardo foi acusado de abusar sexualmente das crianças: o menino Sage, a Rosie, e o caçula Eden. Segundo o irmão de Ricardo, os filhos, no decorrer de um ano, foram induzidos mentir para a polícia.
“As crianças assumiram que elas eram molestadas numa idade menor”, pergunta o repórter. “Sim, no final das entrevistas, sim. Mas no começo quando as foram perguntadas nunca existiu absolutamente nada”, diz o irmão de Ricardo, Rafael Costa.
Com os diagnósticos da psicóloga e as entrevistas feitas pelos policiais, a mãe foi à Justiça. Ricardo acabou preso quase dois anos e meio atrás. Nesse período o caso passou pela mão de quatro juízes e quatro promotores. A cada mudança, recomeçava o prazo máximo de 150 dias, previsto na lei americana, para que um preso seja julgado.
“A única coisa que a gente está brigando há mais de dois anos é que a gente tenha um julgamento e possa ser ouvido”, conta Rafael.
A psicóloga Linda Bennardo, que trabalhou com os filhos de Ricardo, perdeu a licença para exercer a profissão. O motivo: ter influenciado outras crianças, em outros casos, a dizer mentiras.
A equipe do Jornal Nacional procurou a psicóloga, mas só encontrou consultórios vazios. E, por telefone, nenhuma resposta.
Linda participou de três casos semelhantes na cidade de Sedona, no interior do Arizona. De todos os envolvidos, Ricardo é o único brasileiro, o único que foi preso. Os outros foram inocentados.
A equipe foi autorizada a entrar na cadeia, mas sem câmera. Ricardo disse que recebeu mais de 20 vezes uma proposta para assumir a culpa pelo crime. Ele ganharia a liberdade, como prevê a lei do Arizona, seria deportado para o Brasil, não veria mais os filhos e o caso estaria encerrado.
Durante a conversa dentro da prisão, Ricardo Costa afirmou que está disposto a morrer na prisão. Ele disse que não vai confessar nenhum crime que não cometeu em troca da liberdade.
Por telefone, ele explicou: “Se eu assinar, eu estaria fazendo com que meus filhos soubessem de algo que não é verdade e fossem assombrados por essa mentira pelo resto da vida deles”, diz Ricardo.
A equipe tentou ouvir a ex-mulher de Ricardo. Primeiro, encontrou a casa vazia. Depois, a filha Rose atendeu. Quando a equipe disse que estava procurando a Angela. E a resposta: “Ela não quer falar”. Foram feitas mais de 15 ligações para o advogado de Angela e nenhum retorno.
A Justiça deu a Ricardo a chance de responder ao processo em liberdade. Mas, para a família, o valor da fiança é mais uma forma de pressioná-lo a assumir a culpa neste caso: US$ 75 milhões, o equivalente a R$ 125 milhões. Em dinheiro vivo é a maior fiança estipulada pela Justiça americana.
Sem ter como pagar, o brasileiro Ricardo Costa continua preso e muitas pessoas continuam sem saber onde está a verdade nessa história.
Exigimos respeito ao brasileiro Ricardo Costa, seu julgamento e sua libertação imediata.
Vamos começar a contar os dias desta justiça safada dos gringos.
Vejam matéria obtida do jornal nacional
Brasileiro que se diz inocente está preso sem julgamento há mais de dois anos no
Ricardo Costa é acusado de abusar sexualmente dos três filhos
Um brasileiro que alega inocência vai completar dois anos e meio de prisão nos Estados Unidos sem ter sido julgado. Quem informa é o correspondente Rodrigo Bocardi.
Dentro de detenção de Yavapai, Arizona. Entre os presos, o brasileiro Ricardo Costa. Ele foi para a prisão depois de se separar da mulher, a americana Angela Martin, e depois que os filhos passaram a frequentar um consultório de psicologia.
Ricardo foi acusado de abusar sexualmente das crianças: o menino Sage, a Rosie, e o caçula Eden. Segundo o irmão de Ricardo, os filhos, no decorrer de um ano, foram induzidos mentir para a polícia.
“As crianças assumiram que elas eram molestadas numa idade menor”, pergunta o repórter. “Sim, no final das entrevistas, sim. Mas no começo quando as foram perguntadas nunca existiu absolutamente nada”, diz o irmão de Ricardo, Rafael Costa.
Com os diagnósticos da psicóloga e as entrevistas feitas pelos policiais, a mãe foi à Justiça. Ricardo acabou preso quase dois anos e meio atrás. Nesse período o caso passou pela mão de quatro juízes e quatro promotores. A cada mudança, recomeçava o prazo máximo de 150 dias, previsto na lei americana, para que um preso seja julgado.
“A única coisa que a gente está brigando há mais de dois anos é que a gente tenha um julgamento e possa ser ouvido”, conta Rafael.
A psicóloga Linda Bennardo, que trabalhou com os filhos de Ricardo, perdeu a licença para exercer a profissão. O motivo: ter influenciado outras crianças, em outros casos, a dizer mentiras.
A equipe do Jornal Nacional procurou a psicóloga, mas só encontrou consultórios vazios. E, por telefone, nenhuma resposta.
Linda participou de três casos semelhantes na cidade de Sedona, no interior do Arizona. De todos os envolvidos, Ricardo é o único brasileiro, o único que foi preso. Os outros foram inocentados.
A equipe foi autorizada a entrar na cadeia, mas sem câmera. Ricardo disse que recebeu mais de 20 vezes uma proposta para assumir a culpa pelo crime. Ele ganharia a liberdade, como prevê a lei do Arizona, seria deportado para o Brasil, não veria mais os filhos e o caso estaria encerrado.
Durante a conversa dentro da prisão, Ricardo Costa afirmou que está disposto a morrer na prisão. Ele disse que não vai confessar nenhum crime que não cometeu em troca da liberdade.
Por telefone, ele explicou: “Se eu assinar, eu estaria fazendo com que meus filhos soubessem de algo que não é verdade e fossem assombrados por essa mentira pelo resto da vida deles”, diz Ricardo.
A equipe tentou ouvir a ex-mulher de Ricardo. Primeiro, encontrou a casa vazia. Depois, a filha Rose atendeu. Quando a equipe disse que estava procurando a Angela. E a resposta: “Ela não quer falar”. Foram feitas mais de 15 ligações para o advogado de Angela e nenhum retorno.
A Justiça deu a Ricardo a chance de responder ao processo em liberdade. Mas, para a família, o valor da fiança é mais uma forma de pressioná-lo a assumir a culpa neste caso: US$ 75 milhões, o equivalente a R$ 125 milhões. Em dinheiro vivo é a maior fiança estipulada pela Justiça americana.
Sem ter como pagar, o brasileiro Ricardo Costa continua preso e muitas pessoas continuam sem saber onde está a verdade nessa história.
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