A seguir o rítmo da equipe Interministerial, que agora está "ajustando" os detalhes finais do projeto, certamente a pobreza não será erradicada neste governo.
Cinco meses para elaborar e apresentar um projeto?
Isto mostra que não há uma visão global de como se trabalhar esta questão, que conta com visões bastante diferenciadas, e às vezes contrárias.
Enquanto isto a sociedade assiste atônita o marasmo para o problema da miséria, sendo que este termo já começa a ser substituído por outro: a pobreza.
A miséria parece estar sendo descartada, e lentamente estar sendo tirada de cena, para que a promessa de "erradicação" possa se "efetivar".
Se é para vencer a pobreza através das políticas de desenvolvimento econômico, então não se faça o alarde, e se continue a implementar o crescimento econômico.
Não se ilude a população com promessas que ainda não saíram do papel, após 5 meses de governo.
Vamos convidar a Ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social - chique, não é? - para passar 5 meses morando nas ruas de São Paulo, debaixo de frio e chuva, sem oportunidades e comida, dependendo de ações sociais de alguns grupos realmente envolvidos, e ela será bem mais ágil.
Parece que a proposta contempla 3 tipos de ações:
1) Inclusão produtiva.
2) Ampliação dos Serviços Sociais do Governo.
3) Continuação da ampliação dos benefícios.
Destes três, somente o primeiro pode conter alguma novidade. O dois outros estão chovendo no molhado, sem novidade alguma. Não se questionam os "Serviços Sociais" do Governo, não se questionam os "Benefícios".
Só falta citarem a as atividades das Ongs que já estão na área, para justificar a Inclusão Social.
Projetinho para inglês ver.
Ah, estão para enviar o projeto para apreciação da Presidente. Acreditam?
Enquanto isso, análises iniciais não oficiais, de estudos do IPEA sobre a valorização do mínimo, identificam um descolamento dos mais pobres, dos beneficiados por estes aumentos.
De 1996 a 2009, o mínimo aumentou 83%, mas o rendimento dos brasileiros que estão entre os 20% mais pobres, aumentou apenas 10%.
Isto quer dizer que há um segmento muito importante dos 20% mais pobres que não está sendo beneficiados pelo processo de desenvolvimento do país.
Vamos ver o que a Campello quer dizer por Inclusão produtiva.
Cinco meses para elaborar e apresentar um projeto?
Isto mostra que não há uma visão global de como se trabalhar esta questão, que conta com visões bastante diferenciadas, e às vezes contrárias.
Enquanto isto a sociedade assiste atônita o marasmo para o problema da miséria, sendo que este termo já começa a ser substituído por outro: a pobreza.
A miséria parece estar sendo descartada, e lentamente estar sendo tirada de cena, para que a promessa de "erradicação" possa se "efetivar".
Se é para vencer a pobreza através das políticas de desenvolvimento econômico, então não se faça o alarde, e se continue a implementar o crescimento econômico.
Não se ilude a população com promessas que ainda não saíram do papel, após 5 meses de governo.
Vamos convidar a Ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social - chique, não é? - para passar 5 meses morando nas ruas de São Paulo, debaixo de frio e chuva, sem oportunidades e comida, dependendo de ações sociais de alguns grupos realmente envolvidos, e ela será bem mais ágil.
Parece que a proposta contempla 3 tipos de ações:
1) Inclusão produtiva.
2) Ampliação dos Serviços Sociais do Governo.
3) Continuação da ampliação dos benefícios.
Destes três, somente o primeiro pode conter alguma novidade. O dois outros estão chovendo no molhado, sem novidade alguma. Não se questionam os "Serviços Sociais" do Governo, não se questionam os "Benefícios".
Só falta citarem a as atividades das Ongs que já estão na área, para justificar a Inclusão Social.
Projetinho para inglês ver.
Ah, estão para enviar o projeto para apreciação da Presidente. Acreditam?
Enquanto isso, análises iniciais não oficiais, de estudos do IPEA sobre a valorização do mínimo, identificam um descolamento dos mais pobres, dos beneficiados por estes aumentos.
De 1996 a 2009, o mínimo aumentou 83%, mas o rendimento dos brasileiros que estão entre os 20% mais pobres, aumentou apenas 10%.
Isto quer dizer que há um segmento muito importante dos 20% mais pobres que não está sendo beneficiados pelo processo de desenvolvimento do país.
Vamos ver o que a Campello quer dizer por Inclusão produtiva.
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