Pedofilia empresarial legal

Um sacerdote hoje, pegar a mão de uma jovem e dar um beijo de cumprimento, é visto com desconfiança e possibilidade de acusação de pedofilia.

O crime de um, repercute sobre o comportamento de todos, que procuram mudar o eu próprio estilo de ser, devido a atmosfera persecutória. Um pastor não pode cumprimentar uma fiel beijando, porque logo estarão acusando-o de adúltero.

Agora as empresas de designe e moda, as indústrias texteis que  fabricam, estão produzindo langeries e roupas que adultizam meninas de 6 anos de idade.

Não é mais um saltinho alto, para acompanhar a boneca, nem um batonzinho infantil, e músicas insinuantes. Agora surgiu o sutiã infantil, com enchimento, para dar a impressão de que a menina já tem seio.

Uma rede de lojas na Consolação, SP, está vendendo uma media de 30 situãs infantis por dia.

Tudo isto com a aquiescência da família, que permite entrar em sua casa este tipo de hábito de adultização da criança.

Não estariam as empresas destes produtos sendo pedófilas?

Porque a imprensa não se insurge com o mesmo ódio para este fato oficial, legal, com nota fiscal?

Sociedade hipócrita dirá Jesus: Vocês que criticam, com razão, os crimes de pedofilia, são os primeiros a prepararem seus filhos para a sanha pedófila.

A indústria, ao explorar sutiãs com seio de enchimento para meninas de seis anos,  não comete crime de incentivo à pedofilia?

Fica ao leitor a opinião, e fica a este blog a indignação.

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