É impressionante a quantidade de pessoas, de todos os níveis e idades, cores e sexos, desperdiçando a vida em coisas insignificantes.
É o cobrador o ônibus sem conversa nem leituras, é o professor que dá aula sem prazer, é o jovem na rua puxando seu fuminho pensando que faz uma grande façanha, mulheres com programas supérfluos, cada um absolutamente voltado a si mesmo, sem nenhum interesse a sua volta.
E pensam que estão abafando, como se fossem as figuras mais virtuosas do mundo.
Pois bem, estes são os derrotados.
O derrotado não é a pessoa desempregada e só, sem ninguém.
Conheço muitos nesta condição, que são bastante dinâmicos e buscam sua superação.
Refiro-me as pessoas que ocupam posições, empregos, responsabilidades, mas são totalmente subservientes, sem iniciativas, acostumadas ao suas atividades como se fossem a última maravilha do mundo.
Mas, uma vez em seus postos, não fazem nada.
Ficam lá emoldurados, esquecidos de simesmos. Posturas e imposturas.
Um apego destrutivo a uma estabilidade que acaba por matá-los.
Não percebem a vida, a dimensão de viver.
A oportunidade única de transformarem tudo que está em volta, em corrigirem-se continuamente.
Sinto um imensa frustração ao encontrar-me com estas pessoas.
Revolto-me até. O Brasil agradece, mas dispensa este tipo de gente.
É preferível fazer uma revolução, como a da Líbia, a ver estes fantasmas circulando por aí, estes autômatos sem alma.
Estou revoltado e com pouca conversa.
Tem gente boa? Tem, mas não vou comentar, para não dar um panorama pessimista.
Fico na minha, como mais um dos que eu critico.
É o cobrador o ônibus sem conversa nem leituras, é o professor que dá aula sem prazer, é o jovem na rua puxando seu fuminho pensando que faz uma grande façanha, mulheres com programas supérfluos, cada um absolutamente voltado a si mesmo, sem nenhum interesse a sua volta.
E pensam que estão abafando, como se fossem as figuras mais virtuosas do mundo.
Pois bem, estes são os derrotados.
O derrotado não é a pessoa desempregada e só, sem ninguém.
Conheço muitos nesta condição, que são bastante dinâmicos e buscam sua superação.
Refiro-me as pessoas que ocupam posições, empregos, responsabilidades, mas são totalmente subservientes, sem iniciativas, acostumadas ao suas atividades como se fossem a última maravilha do mundo.
Mas, uma vez em seus postos, não fazem nada.
Ficam lá emoldurados, esquecidos de simesmos. Posturas e imposturas.
Um apego destrutivo a uma estabilidade que acaba por matá-los.
Não percebem a vida, a dimensão de viver.
A oportunidade única de transformarem tudo que está em volta, em corrigirem-se continuamente.
Sinto um imensa frustração ao encontrar-me com estas pessoas.
Revolto-me até. O Brasil agradece, mas dispensa este tipo de gente.
É preferível fazer uma revolução, como a da Líbia, a ver estes fantasmas circulando por aí, estes autômatos sem alma.
Estou revoltado e com pouca conversa.
Tem gente boa? Tem, mas não vou comentar, para não dar um panorama pessimista.
Fico na minha, como mais um dos que eu critico.
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