É inimaginável a quantidade de inovações tecnológicas que estão ocorrendo no Brasil e no mundo.
Não consigo pensar como estaremos daqui a dez anos, devido a rapidez das transformações tecnológicas.
Sei que o crescimento populacional estará a colocar desafios ainda maiores ao mundo.
Creio que a globalização se intensificará de forma a erradicar qualquer espírito nacionalista.
As empresas tenderão a ser cada vez mais transnacionais, mas com uma sofisticação maior, sabendo aproveitar rapidamente as variações de preços de matérias primas, tecnologias e custos de mão de obra, para concentrarem esforços mais em uma e depois em outra nação.
A mão de obra será definitivamente internacionalizada, em todos os níveis de formação, de operadores de produção a técnicos e diretores.
As crises serão compartilhadas, pois o problema passará a ser de todos, como se fossem um só. Já vemos este fenômeno, ou será que que a Europa gosta de ajudar a Grécia e Portugal porque eles são bonzinhos.
A tendência é uma concentração do poder nas mãos dos mais fortes a crises, que irão absorvendo as economias dos mais vulneráveis.
A religiosidade, ainda que também passando por mudanças, terá resistências aqui e acolá.
Será um movimento em direção contrária à tendência mundial.
O movimento ambientalista também irá nesta direção contrária.
Os partidos políticos serão progressivamente substituídos por Ongs.
O tripé da democracia não conseguirá acompanhar a velocidade das mudanças e serão progressivamente alterados em seu poder, sucumbindo o Judiciário e o legislativo, ao executivo, que imporá condições de agilização do sistema.
Serão democracias diretivas, ou um misto de totalitarismo com democracia. Já vemos este fenômeno.
As guerras localizadas se ampliarão, possibilitando confrontos mais amplos, e riscos de globalização das guerras localizadas.
Tudo dependerá das políticas de alianças daqui para frente.
Muito do trabalho será realizado na própria residência, on line para controle do trabalho pelas empresas.
O processo de controle das informações será colocado em cheque pela democratização das informações, mas continuará a manipular.
Não consigo pensar como estaremos daqui a dez anos, devido a rapidez das transformações tecnológicas.
Sei que o crescimento populacional estará a colocar desafios ainda maiores ao mundo.
Creio que a globalização se intensificará de forma a erradicar qualquer espírito nacionalista.
As empresas tenderão a ser cada vez mais transnacionais, mas com uma sofisticação maior, sabendo aproveitar rapidamente as variações de preços de matérias primas, tecnologias e custos de mão de obra, para concentrarem esforços mais em uma e depois em outra nação.
A mão de obra será definitivamente internacionalizada, em todos os níveis de formação, de operadores de produção a técnicos e diretores.
As crises serão compartilhadas, pois o problema passará a ser de todos, como se fossem um só. Já vemos este fenômeno, ou será que que a Europa gosta de ajudar a Grécia e Portugal porque eles são bonzinhos.
A tendência é uma concentração do poder nas mãos dos mais fortes a crises, que irão absorvendo as economias dos mais vulneráveis.
A religiosidade, ainda que também passando por mudanças, terá resistências aqui e acolá.
Será um movimento em direção contrária à tendência mundial.
O movimento ambientalista também irá nesta direção contrária.
Os partidos políticos serão progressivamente substituídos por Ongs.
O tripé da democracia não conseguirá acompanhar a velocidade das mudanças e serão progressivamente alterados em seu poder, sucumbindo o Judiciário e o legislativo, ao executivo, que imporá condições de agilização do sistema.
Serão democracias diretivas, ou um misto de totalitarismo com democracia. Já vemos este fenômeno.
As guerras localizadas se ampliarão, possibilitando confrontos mais amplos, e riscos de globalização das guerras localizadas.
Tudo dependerá das políticas de alianças daqui para frente.
Muito do trabalho será realizado na própria residência, on line para controle do trabalho pelas empresas.
O processo de controle das informações será colocado em cheque pela democratização das informações, mas continuará a manipular.
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