As desculpas do Sr."Patriota" aos EUA por sua abstenção na decisão de "bloquear o espaço aéreo" da Líbia, onde a resolução permite todos os tipos de ações contra a Líbia tem explicação.
Como o governo brasileiro quer o apoio dos EUA por um assento no Conselho de Segurança, se sua posição caminha no lado oposto do próprio EUA?
Obama e Hillary estão se divertindo às nossas custas, por tanta subserviência.
O presidente americano terá palanque para falar ao povo brasileiro no Rio, como um reinol, que passa muitos anos longe de uma região de seu domínio e precisa marcar presença. Enquanto isso, o prefeito do Rio Eduardo Paes está quase indo ao orgasmo, com esta visita, de tanta alegria.
Provavelmente a intenção de Obama é fazer uma troca entre uma "parceria" no pré-sal, pelo assento brasileiro no Conselho de Segurança da ONU.
Pertence a estratégia americana diversificar as suas fontes de petróleo, retirando sua dependência do mundo árabe, e o Brasil vem a calhar.
Só que o acordo que eles proporão ao Brasil, está nos moldes do acordo Chinês, onde o Brasil não tratará do petróleo extraído, que é bem mais caro, e o entregará bruto, que é bem mais barato, e lesivo aos nossos interesses.
A China obteve estas condições por ter financiado a instalação dos equipamentos no pré-sal. E os EUA agora querem também.
Devemos nos lembrar que os EUA não consideram a região do pré-sal, como território brasileiro, e o Ministério Jobin já teve oportunidade de denunciar a inclusão do Atlântico Sul, entre as regiões abrangidas pela Otan.
A situação, no entanto, não está deteriorada a ponto de colocarem este argumento na mesa, mas ele está guardado no bolso do colete, para o império usar, se quiser. Se o nosso presidente fosse alguém como o Kadafi, os poços do pré-sal já estariam ocupados pela armada americana.
Dilma deve olhar o interesse do povo brasilerio com muita atenção, pois o assunto do pré-sal foi assunto sobejamente discutido em campanha. Então os interesses do Brasil devem ficar acima de tudo.
Coragem e habilidade política é que esperamos da Presidente.
Como o governo brasileiro quer o apoio dos EUA por um assento no Conselho de Segurança, se sua posição caminha no lado oposto do próprio EUA?
Obama e Hillary estão se divertindo às nossas custas, por tanta subserviência.
O presidente americano terá palanque para falar ao povo brasileiro no Rio, como um reinol, que passa muitos anos longe de uma região de seu domínio e precisa marcar presença. Enquanto isso, o prefeito do Rio Eduardo Paes está quase indo ao orgasmo, com esta visita, de tanta alegria.
Provavelmente a intenção de Obama é fazer uma troca entre uma "parceria" no pré-sal, pelo assento brasileiro no Conselho de Segurança da ONU.
Pertence a estratégia americana diversificar as suas fontes de petróleo, retirando sua dependência do mundo árabe, e o Brasil vem a calhar.
Só que o acordo que eles proporão ao Brasil, está nos moldes do acordo Chinês, onde o Brasil não tratará do petróleo extraído, que é bem mais caro, e o entregará bruto, que é bem mais barato, e lesivo aos nossos interesses.
A China obteve estas condições por ter financiado a instalação dos equipamentos no pré-sal. E os EUA agora querem também.
Devemos nos lembrar que os EUA não consideram a região do pré-sal, como território brasileiro, e o Ministério Jobin já teve oportunidade de denunciar a inclusão do Atlântico Sul, entre as regiões abrangidas pela Otan.
A situação, no entanto, não está deteriorada a ponto de colocarem este argumento na mesa, mas ele está guardado no bolso do colete, para o império usar, se quiser. Se o nosso presidente fosse alguém como o Kadafi, os poços do pré-sal já estariam ocupados pela armada americana.
Dilma deve olhar o interesse do povo brasilerio com muita atenção, pois o assunto do pré-sal foi assunto sobejamente discutido em campanha. Então os interesses do Brasil devem ficar acima de tudo.
Coragem e habilidade política é que esperamos da Presidente.
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