Não se pode elogiar.
No ano passado, talvez devido as eleições, foram sendo incluídos novos trens no Metrô de São Paulo, mais espaçosos e confortáveis.
Eles vinham com o ar condicionado ligado, bem fresquinhos.
Agora, por razões que desconhecemos, praticamente desligaram a refrigeração destes trens novos.
Os passageiros assim, continuam suando até ficarem todos com as roupas molhadas.
Alguém sabe porque desligaram?
Será que houve reclamações dos usuários de que estava muito frio?
E os que não reclamaram, não são em número maior?
A propósito, os trens fantasmas continuam passando vazios em várias estações lotadas, só para atender o Anhangabaú e a Sé.
Despem um santo para vestir outro. Depois chama a isto de gestão de processo. Os responsáveis pelo Metrô deveriam ler A Meta, de Ely GoldRat. Outro livro seu, O Processo, também é bem adequado para a solução deste problema de fluxo de trens.
No ano passado, talvez devido as eleições, foram sendo incluídos novos trens no Metrô de São Paulo, mais espaçosos e confortáveis.
Eles vinham com o ar condicionado ligado, bem fresquinhos.
Agora, por razões que desconhecemos, praticamente desligaram a refrigeração destes trens novos.
Os passageiros assim, continuam suando até ficarem todos com as roupas molhadas.
Alguém sabe porque desligaram?
Será que houve reclamações dos usuários de que estava muito frio?
E os que não reclamaram, não são em número maior?
A propósito, os trens fantasmas continuam passando vazios em várias estações lotadas, só para atender o Anhangabaú e a Sé.
Despem um santo para vestir outro. Depois chama a isto de gestão de processo. Os responsáveis pelo Metrô deveriam ler A Meta, de Ely GoldRat. Outro livro seu, O Processo, também é bem adequado para a solução deste problema de fluxo de trens.
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