Os nossos jornais "oficiais", Folha, Estadão, entre outros, estão fazendo coro com a grande imprensa mundial, sequiosa por uma invasão rápida da Líbia e a derrubada de Kadafi, para colocar em troca um governo de fachada.
Não importa o Iemen, onde a ditadura matou ontem 40 manifestantes, porque lá o governo é testa de ferro dos interesses das grandes potências ocidentais. Lá a chacina é permitida e normal.
Importa derrubar um governo que desde seu início tinha características nasseristas, isto é, um nacionalismo radicalizado, com alguma tintura de esquerda, no sentido populista. No mais, mantinham uma estrutura de poder totalitária, como todos os do Oriente Médio.
Agora, se Kadafi não fizer nada, no dia seguinte a mídia noticiará, que Kadafi invadiu, bombardeou, e torturou.
Agora é a hora da mídia servir de quinta coluna de propaganda ocidental, para tornar heróis aqueles que tomarão os poços de petróleo para a Europa.
Como é que Obama pode vir ao Brasil, enquanto ataca outro país sob o manto legal da ONU? O movimento popular brasileiro deve dar uma resposta contundente a esta arrogância imperial.
O princípio da coexistência é o da não intervenção e da autodeterminação dos povos.
Até palavra em contrário, que é o que estamos vendo
Não importa o Iemen, onde a ditadura matou ontem 40 manifestantes, porque lá o governo é testa de ferro dos interesses das grandes potências ocidentais. Lá a chacina é permitida e normal.
Importa derrubar um governo que desde seu início tinha características nasseristas, isto é, um nacionalismo radicalizado, com alguma tintura de esquerda, no sentido populista. No mais, mantinham uma estrutura de poder totalitária, como todos os do Oriente Médio.
Agora, se Kadafi não fizer nada, no dia seguinte a mídia noticiará, que Kadafi invadiu, bombardeou, e torturou.
Agora é a hora da mídia servir de quinta coluna de propaganda ocidental, para tornar heróis aqueles que tomarão os poços de petróleo para a Europa.
Como é que Obama pode vir ao Brasil, enquanto ataca outro país sob o manto legal da ONU? O movimento popular brasileiro deve dar uma resposta contundente a esta arrogância imperial.
O princípio da coexistência é o da não intervenção e da autodeterminação dos povos.
Até palavra em contrário, que é o que estamos vendo
Comentários
Postar um comentário