Matéria do jornal Metro, distribuído nas mais movimentadas esquinas de Sampa traz manchete requentada para nós, mas surpreendentemente nova para eles: "Metrô está no limite. E vai chegar mais gente"
Fico impressionado como os jornalistas não andam de Metrô.
Aliás, os políticos também.
Só o povão, a peãozada, os funcionários de lojas, estudantes, alguns executivos ainda são vistos, aves raras, é que utilizam, isto é se espremem.
Você já foi estruprado involuntariamente?
Não? Então pegue o metrô de São Paulo no horário de Rush. Não dá nem para gritar. Depois criticaram a Marta quando ela falou do tal estupro inevitável.
É, o metrô de São Paulo está agonizante.
Existem trens fantasmas, e muitos.
São aqueles que passam vazios pelas nossas estações cheias, para atender a Sé ou o Anhangabaú, despindo um santo para vestir outro.
Quais são as possíveis soluções de curto prazo para o metro e as de longo prazo?
Bem, de curto prazo, reduzir o tempo de atendimento nas estações, de forma sincronizada. Mas isto o Metrô ainda não conseguiu resolver, e é um problema para ser resolvido por um tipo como Eli GoldRat, um louco judeu que soluciona, com suas loucuras, os problemas das empresas.
A longo prazo, o Metro está preparando seu suicídio organizacional.
A inauguração das estações Tamanduateí e Vila Prudente, vai injetar mais gente nas linhas já existentes, indo contra o bom senso, que é a construção de linhas paralelas e transversais, em vez de ir alongando as atuais linhas.
Mas o problema do voto é maior e aí eles vão espichando, espichando, e o metrô vai congestionando, congestionando.
No final o povo é quem paga o pato.
Fico impressionado como os jornalistas não andam de Metrô.
Aliás, os políticos também.
Só o povão, a peãozada, os funcionários de lojas, estudantes, alguns executivos ainda são vistos, aves raras, é que utilizam, isto é se espremem.
Você já foi estruprado involuntariamente?
Não? Então pegue o metrô de São Paulo no horário de Rush. Não dá nem para gritar. Depois criticaram a Marta quando ela falou do tal estupro inevitável.
É, o metrô de São Paulo está agonizante.
Existem trens fantasmas, e muitos.
São aqueles que passam vazios pelas nossas estações cheias, para atender a Sé ou o Anhangabaú, despindo um santo para vestir outro.
Quais são as possíveis soluções de curto prazo para o metro e as de longo prazo?
Bem, de curto prazo, reduzir o tempo de atendimento nas estações, de forma sincronizada. Mas isto o Metrô ainda não conseguiu resolver, e é um problema para ser resolvido por um tipo como Eli GoldRat, um louco judeu que soluciona, com suas loucuras, os problemas das empresas.
A longo prazo, o Metro está preparando seu suicídio organizacional.
A inauguração das estações Tamanduateí e Vila Prudente, vai injetar mais gente nas linhas já existentes, indo contra o bom senso, que é a construção de linhas paralelas e transversais, em vez de ir alongando as atuais linhas.
Mas o problema do voto é maior e aí eles vão espichando, espichando, e o metrô vai congestionando, congestionando.
No final o povo é quem paga o pato.
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