É muito simples.
Qual será a legitimidade da oposição na Líbia, caso chegue ao poder?
Deixará de ser vista como um futuro governo imposto pelo ocidente, uma vez que não alcançou o poder por suas próprias forças?
Conseguirá estabelecer uma paz duradoura, ou assistiremos caso semelhante ao Iraque, onde os sunitas, que se sentem excluídos explodem tudo o que encontram pela frente?
Há unanimidade na nação Líbia neste momento? Certamente que não.
Então a intervenção armada na Líbia contemplou os civis apenas de um lado.
E o mais importante, esta intervenção facilitará a implantação de uma democracia na Líbia, ou assistiremos uma longa guerra de poisções?
Como se vê as alternativas não caminham para o estabelecimento de um governo de unidade nacional, mantendo seu processo de desenvolvimento, pois a Líbia tinha um desenvolvimento, contrariamente aos outros países da região.
À partir de agora há um país dividido ao meio, talvez o ideal para o ocidente, deixando refém a nação para controles ainda maiores do império e a Europa.
A propósito, os conflitos estão cada vez mais próximos.
E a continuar com esta política belicista e acabarão podem ser contemplados com presentes semelhantes, pois provocam contra si todo o ódio árabe não sem motivo.
Qual será a legitimidade da oposição na Líbia, caso chegue ao poder?
Deixará de ser vista como um futuro governo imposto pelo ocidente, uma vez que não alcançou o poder por suas próprias forças?
Conseguirá estabelecer uma paz duradoura, ou assistiremos caso semelhante ao Iraque, onde os sunitas, que se sentem excluídos explodem tudo o que encontram pela frente?
Há unanimidade na nação Líbia neste momento? Certamente que não.
Então a intervenção armada na Líbia contemplou os civis apenas de um lado.
E o mais importante, esta intervenção facilitará a implantação de uma democracia na Líbia, ou assistiremos uma longa guerra de poisções?
Como se vê as alternativas não caminham para o estabelecimento de um governo de unidade nacional, mantendo seu processo de desenvolvimento, pois a Líbia tinha um desenvolvimento, contrariamente aos outros países da região.
À partir de agora há um país dividido ao meio, talvez o ideal para o ocidente, deixando refém a nação para controles ainda maiores do império e a Europa.
A propósito, os conflitos estão cada vez mais próximos.
E a continuar com esta política belicista e acabarão podem ser contemplados com presentes semelhantes, pois provocam contra si todo o ódio árabe não sem motivo.
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