Dilma tem combinado naturalidade e firmeza em suas relações, seja para o bem, seja para o mal, como no caso do mínimo, que foi o máximo,mas deixa para lá.
Agora ela tem amplo conhecimento sobre a situação geral do país, mas não consegue ter as rédeas nas mãos, como é o caso do problema cambial, que vem há muito tempo provocando verdadeira sangria nas reservas brasileiras, isto sem falar na imensa dificuldade para a exportação dos nossos produtos industrializados, prejudicando empresas, vale dizer empresários e trabalhadores.
Mesmo as comodities tem dificuldades para entrar nos EUA com preços competitivos, devidos a longa politica protecionista americana.
Parece entretanto, que há uma luz no horizonte.
O risco de um maior estreitamento das relações entre os dois países, por outro lado, traz uma certa obrigatoriedade de alinhamento político em questões onde Brasil e EUA tem visões diferentes.
Vejo a diplomacia brasileira se esforçando por ser mais adesiva, ainda que sem
muita convicção, afinal, o governo tem compromissos populares, e acaba ficando com uma certa saia curta neste imbrólio todo.
Para encerrar, gostei do xale que Dilma usou, mas o fato dela sair logo bebendo enquanto andava, por trás de Obama, enquanto ele ainda brindava com todos, ficou um pouco deselegante.
Mas, de repente, vira moda.
Agora ela tem amplo conhecimento sobre a situação geral do país, mas não consegue ter as rédeas nas mãos, como é o caso do problema cambial, que vem há muito tempo provocando verdadeira sangria nas reservas brasileiras, isto sem falar na imensa dificuldade para a exportação dos nossos produtos industrializados, prejudicando empresas, vale dizer empresários e trabalhadores.
Mesmo as comodities tem dificuldades para entrar nos EUA com preços competitivos, devidos a longa politica protecionista americana.
Parece entretanto, que há uma luz no horizonte.
O risco de um maior estreitamento das relações entre os dois países, por outro lado, traz uma certa obrigatoriedade de alinhamento político em questões onde Brasil e EUA tem visões diferentes.
Vejo a diplomacia brasileira se esforçando por ser mais adesiva, ainda que sem
muita convicção, afinal, o governo tem compromissos populares, e acaba ficando com uma certa saia curta neste imbrólio todo.
Para encerrar, gostei do xale que Dilma usou, mas o fato dela sair logo bebendo enquanto andava, por trás de Obama, enquanto ele ainda brindava com todos, ficou um pouco deselegante.
Mas, de repente, vira moda.
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