Este era o objetivo desde o início. Mas não era possível convencer de imediato a comunidade internacional de tal objetivo.
Então transformaram a zona de exclusão em país em devastação, com maciço bombardeio, atingindo alvos civis, na contramão de seus próprios objetivos.
A questão toda está na derrubada de Kadafi, antigo inimigo ocidental.
Agora os "insurgentes" poderão até ganhar a guerra, mas terão contra si a proteção do império para se explicar a todo o povo Líbio, que perdeu um país estável e em crescimento econômico, e que deveria, a rigor, resolver ele mesmo seus problemas.
Certo fez o governo Dilma em defender soluções pacíficas para a Líbia, bem dentro de nossa vocação brasileira. Afinal nós não podemos brindar com uma taça de champanhe e bombardear um país ao mesmo tempo.
Qual a credibilidade de Obama no Teatro Municipal, em defender o sistema democrático?
Palavras bonitas devem substituir bombas, e não servirem de escudo ideológico para chacinas.
Perde credibilidade o sanguinário Obama, travestido de defensor dos direitos dos negros e das minorias, mas um assassino de deixar Bush com ciúmes.
Agora o impasse será resolvido por quem?
Tentam matar Kadafi a qualquer preço, pois pensam ser a única forma de se resolver o imbróglio.
Só que, se fizerem isso, vão aumentar ainda mais o problema, pois a revolta será ainda maior. A violência gera mais violência
E assim vão se afundando na lama de suas ganâncias petrolíferas.
Sem contar que a questão das revoltas que varrem o Oriente Médio agora atingem também a Síria, onde o Ocidente tem outra pedra no sapato, e o Iemen, onde um ditador simpático ao ocidente perde apoio rapidamente.
O império dará continuidade às intervenções, aproveitando-se destas insurreições? Aproveitará para intervir também na Síria e no Iemen, para atacar um e defender outro?
Então transformaram a zona de exclusão em país em devastação, com maciço bombardeio, atingindo alvos civis, na contramão de seus próprios objetivos.
A questão toda está na derrubada de Kadafi, antigo inimigo ocidental.
Agora os "insurgentes" poderão até ganhar a guerra, mas terão contra si a proteção do império para se explicar a todo o povo Líbio, que perdeu um país estável e em crescimento econômico, e que deveria, a rigor, resolver ele mesmo seus problemas.
Certo fez o governo Dilma em defender soluções pacíficas para a Líbia, bem dentro de nossa vocação brasileira. Afinal nós não podemos brindar com uma taça de champanhe e bombardear um país ao mesmo tempo.
Qual a credibilidade de Obama no Teatro Municipal, em defender o sistema democrático?
Palavras bonitas devem substituir bombas, e não servirem de escudo ideológico para chacinas.
Perde credibilidade o sanguinário Obama, travestido de defensor dos direitos dos negros e das minorias, mas um assassino de deixar Bush com ciúmes.
Agora o impasse será resolvido por quem?
Tentam matar Kadafi a qualquer preço, pois pensam ser a única forma de se resolver o imbróglio.
Só que, se fizerem isso, vão aumentar ainda mais o problema, pois a revolta será ainda maior. A violência gera mais violência
E assim vão se afundando na lama de suas ganâncias petrolíferas.
Sem contar que a questão das revoltas que varrem o Oriente Médio agora atingem também a Síria, onde o Ocidente tem outra pedra no sapato, e o Iemen, onde um ditador simpático ao ocidente perde apoio rapidamente.
O império dará continuidade às intervenções, aproveitando-se destas insurreições? Aproveitará para intervir também na Síria e no Iemen, para atacar um e defender outro?
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