O complexo de Império

Os EUA perdem espaço na economia mundial, mas não perdem a pose.

Obama precisava sair a campo com medidas contra o Governo Líbio antes da Onu?

O instinto imperial ainda domina o governo Barack Obama, travestido de democrata.

A ferocidade americana está na mesma proporção do descontrole da situação e na tentativa de remendo em sua política internacional para recuperar parcela de influência perdida para a China.

Assistir duas fragatas iranianas atravessarem o canal de Suez deve ter acendido o farol amarelo, tardiamente.

Incentivador de muitas das antigas ditaduras do Oriente Médio, que se locupletaram no poder, em benfícios pessoais e familiares, coisa que não escapa também no Brasil, junto a  muita pobreza, agora corre para se mostrar paladino da justiça e do direito dos povos.

Mas estas mudanças por lá são bem maiores do que o afâ americano, e de certo caminharão em outras direções.

O que se avizinha para os próximos anos é de preparação de uma guerra de  grandes proporções na região, e de um cerco maior a Israel.

Se estes ditadores fossem de boa memória lembrar-se-iam de outras ocasiões em que calaram as oposições, guerreando contra Israel.

Agora é tarde, mas para o futuro é possível se prever conflitos amplos.

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