Se dizem que o Corinthians não ganhou do Tolima porque o Mano foi para a seleção brasileira, então é melhor que ele volte mesmo para o coringão, porque estamos vendo o mesmo filme do Dunga.
Desejo também que Dilma dê certo, como se fosse com a seleção, mas acho que estão colocando tantos obstáculos para se chegar até a mulher, que tenho a impressão de que ela está encarcerada em uma torre medieval, daquelas que somente um elegante príncipe poderá libertá-la.
Enquanto ela não sai da torre, o povo vai de pão e água.
Jogam com um aumento inflacionário, e cortes gerais de despesas, para justificar o silêncio das Centrais sindicais com relação ao mínimo.
O preço de libertá-la é elevado.
Existem xerifes mercadológicos muito poderosos que a encerraram no alto de uma torre.
É preciso escalar por fora, para se ter acesso.
Mesmo assim, não há garantias de se atingir a prsioneira.
Há também a possibilidade de que um esquecimento, perda de memória, doença muito comum no pós eleitoral, mas muito fatal, tenha atingido a bela presidenta, que desnorteada, não sabe que caminho é melhor.
Esta doença é perigosa e exige árduo exercício de relembrança, através de muita movimentação popular.
Isto gera confusões, como a de trocar o aumento de deputados pelo do mínimo, de comprar dólares que continuam perdendo valor e sangrando nossas reservas, de importar produtos com preço mais baixo que os fabricados dentro de nossa própria casa.
É a síndrome neo-liberal, doença perigosa que leva ao suicdío.
É preciso lembrá-la que existe uma resistência em Sherwod, com todos os excluídos e párias da sociedade, aguardando que ele se lembre e volte-se para o povo.
Vamos esticar as flechas, para acordar os visionários, remédio para acabar com os copiadores ultrapassados.
O Brasil precisa urgentemente de um novo modelo de desenvolvimento, mais determinado, como resposta à tentativa de imposição de uma crise, contra vontade da nação.
Não aos remédios neo-liberais, e sim a ações corajosas de controle do capital especulativo, do câmbio supervalorizado, e das importações que quebram com a indústria nacional.
Colocaram o Mano no lugar do Dunga, mas ele não está conseguinde ser diferente, e repete o modelo antigo.
Desejo também que Dilma dê certo, como se fosse com a seleção, mas acho que estão colocando tantos obstáculos para se chegar até a mulher, que tenho a impressão de que ela está encarcerada em uma torre medieval, daquelas que somente um elegante príncipe poderá libertá-la.
Enquanto ela não sai da torre, o povo vai de pão e água.
Jogam com um aumento inflacionário, e cortes gerais de despesas, para justificar o silêncio das Centrais sindicais com relação ao mínimo.
O preço de libertá-la é elevado.
Existem xerifes mercadológicos muito poderosos que a encerraram no alto de uma torre.
É preciso escalar por fora, para se ter acesso.
Mesmo assim, não há garantias de se atingir a prsioneira.
Há também a possibilidade de que um esquecimento, perda de memória, doença muito comum no pós eleitoral, mas muito fatal, tenha atingido a bela presidenta, que desnorteada, não sabe que caminho é melhor.
Esta doença é perigosa e exige árduo exercício de relembrança, através de muita movimentação popular.
Isto gera confusões, como a de trocar o aumento de deputados pelo do mínimo, de comprar dólares que continuam perdendo valor e sangrando nossas reservas, de importar produtos com preço mais baixo que os fabricados dentro de nossa própria casa.
É a síndrome neo-liberal, doença perigosa que leva ao suicdío.
É preciso lembrá-la que existe uma resistência em Sherwod, com todos os excluídos e párias da sociedade, aguardando que ele se lembre e volte-se para o povo.
Vamos esticar as flechas, para acordar os visionários, remédio para acabar com os copiadores ultrapassados.
O Brasil precisa urgentemente de um novo modelo de desenvolvimento, mais determinado, como resposta à tentativa de imposição de uma crise, contra vontade da nação.
Não aos remédios neo-liberais, e sim a ações corajosas de controle do capital especulativo, do câmbio supervalorizado, e das importações que quebram com a indústria nacional.
Colocaram o Mano no lugar do Dunga, mas ele não está conseguinde ser diferente, e repete o modelo antigo.
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