Saio de São Paulo, capital, num 24 de novembro nublado e chego em Bauru com 31 graus.
Dá para imaginar?
Um dia quente, com um povo bem mais tranquilo que nós paulistanos.
No hotel, observo uma Igreja. Pergunto que Igreja é? respondem-me que é a igreja de N.S. Aparecida.
Pergunto o horário e vou para a missa.
A Igreja está lotada (em São Paulo não é bem assim) e com muitos jovens e casai jovens com seus filhos pequenos. Decididamente não é igual à igreja em São Paulo. Durante a celebração noto a diferença do fervor, que também é grande.
Tomo um sorvete de leite condensado, da terra, não sem antes ser explorado pelo comerciante que percebeu que eu não era da terra e cobrou um pouco mais.
É assim mesmo.
Na hora das ofertas dei cinco reais,e com o dinheiro meio curto(mas para o sorvete não, né?). Não me arrependo, com uma comunidade destas tão cheia de alegria e fervor...
Ficarei alguns dias por aqui, mas mantenho a sentinela da liberdade.
Se vi mendigos e povo abandonado nas ruas, vi pouco, mas vi dois irmãos abandonados.
Dá para imaginar?
Um dia quente, com um povo bem mais tranquilo que nós paulistanos.
No hotel, observo uma Igreja. Pergunto que Igreja é? respondem-me que é a igreja de N.S. Aparecida.
Pergunto o horário e vou para a missa.
A Igreja está lotada (em São Paulo não é bem assim) e com muitos jovens e casai jovens com seus filhos pequenos. Decididamente não é igual à igreja em São Paulo. Durante a celebração noto a diferença do fervor, que também é grande.
Tomo um sorvete de leite condensado, da terra, não sem antes ser explorado pelo comerciante que percebeu que eu não era da terra e cobrou um pouco mais.
É assim mesmo.
Na hora das ofertas dei cinco reais,e com o dinheiro meio curto(mas para o sorvete não, né?). Não me arrependo, com uma comunidade destas tão cheia de alegria e fervor...
Ficarei alguns dias por aqui, mas mantenho a sentinela da liberdade.
Se vi mendigos e povo abandonado nas ruas, vi pouco, mas vi dois irmãos abandonados.
Comentários
Postar um comentário