Estado forte, temperamento forte(sem perder a ternura)
Parece que os ultimos acontecimentos de combate frontal às drogas no Rio de Janeiro estão fazendo ser revista a noção de impunidade, de que não acontece nada,e os transgressores podem fazer o que bem entenderem.
Tenho para mim que o Brasil, ainda que tenha de avançar muito em matéria de democracia, principalmente a democracia popular, ele precisa ter um Estado forte. Estado que delimite ações, que estabeleça políticas, encontre caminhos e realize.
Isto vai frontalmente contra os conceitos de estado liberal.
Penso até que esta questão está cada vez mais clara à população, que fez esta escolha, na figura de Dilma. Ela encarnou este sentido de fortaleza.
Entretanto esta característica em certos momentos tornou-se um problema.
Dilma buscou durante toda a campanha o voto feminino.
Ocorre que o voto feminino não foi tanto para Dilma, como o foi o voto masculino. Porquê?
Creio que as mulheres, entre outros fatores, viram em Dilma um comportamento "duro" e "firme", que é real e a própria candidata tentou por várias vezes dissimular isto, o que se contrapõe à "delicadeza" e "compreensão" femininas.
São conceitos relativos e até superados, pois a questão de gênero traz a cada momento novidades, mas no frigir dos ovos acaba exercendo esta influência no conjunto da sociedade.
Masculinizar o estado de ser, pode ter afastado o voto feminino, considerando-se que Marina aparecia com esta "humildade" e "simplicidade".
Esconder Dilma, ajudou a modelar esta imagem. Dizer que ela foi "guerrilheira", então consolidou a candidata mão de ferro.
Por estas e outra é que vejo em Dilma o perfil adequado para a nossa Presidenta.
O Brasil precisa de uma pessoa que seja rápida e decidida, sensível mas forte na ação.
O combate às drogas está na agenda do dia, a reforma agrária nunca deixou de ser urgente, o crescimento econômico é obrigatório para continuar o projeto de eliminação da pobreza, um posicionamento internacional precisa ser mantido para evitar conflitos internacionais.
Dilma se coaduna perfeitamente com estas expectativas
Tenho para mim que o Brasil, ainda que tenha de avançar muito em matéria de democracia, principalmente a democracia popular, ele precisa ter um Estado forte. Estado que delimite ações, que estabeleça políticas, encontre caminhos e realize.
Isto vai frontalmente contra os conceitos de estado liberal.
Penso até que esta questão está cada vez mais clara à população, que fez esta escolha, na figura de Dilma. Ela encarnou este sentido de fortaleza.
Entretanto esta característica em certos momentos tornou-se um problema.
Dilma buscou durante toda a campanha o voto feminino.
Ocorre que o voto feminino não foi tanto para Dilma, como o foi o voto masculino. Porquê?
Creio que as mulheres, entre outros fatores, viram em Dilma um comportamento "duro" e "firme", que é real e a própria candidata tentou por várias vezes dissimular isto, o que se contrapõe à "delicadeza" e "compreensão" femininas.
São conceitos relativos e até superados, pois a questão de gênero traz a cada momento novidades, mas no frigir dos ovos acaba exercendo esta influência no conjunto da sociedade.
Masculinizar o estado de ser, pode ter afastado o voto feminino, considerando-se que Marina aparecia com esta "humildade" e "simplicidade".
Esconder Dilma, ajudou a modelar esta imagem. Dizer que ela foi "guerrilheira", então consolidou a candidata mão de ferro.
Por estas e outra é que vejo em Dilma o perfil adequado para a nossa Presidenta.
O Brasil precisa de uma pessoa que seja rápida e decidida, sensível mas forte na ação.
O combate às drogas está na agenda do dia, a reforma agrária nunca deixou de ser urgente, o crescimento econômico é obrigatório para continuar o projeto de eliminação da pobreza, um posicionamento internacional precisa ser mantido para evitar conflitos internacionais.
Dilma se coaduna perfeitamente com estas expectativas
Comentários
Postar um comentário