Tenho vergonha até de contar, mas vamos lá: estive de manhã no metrô da Sé tentado pegar um trem, mas no horário das 07:20 hs é praticamente impossível pegar o primeiro trem. Só lá pelo terceiro consegue-se entrar. Para se ter uma idéia, é desligada a escada rolante porque senão ajunta gente demais na plataforma e acaba por jogar povo sobre os trilhos. Bem, estava eu aguardando, quando observei, próximo a mim uma moça grávida, encostada no corrimão de espera do trem. Sua expressão era de cansaço e aparentava uma expressão facial avermelhada. Fiquei sinceramente preocupado, mas que poderia fazer, nada.
Assim esperamos até conseguirmos entrar, ela na frente e eu atrás. Ela aconchegou-se no centro da vagão e eu fique junto a uma das portas, observando. Ninguém, repito, ninguém se dispôs a ceder o seu lugar para a moça. Vocês poderão me dizer:
-Mas João isto não é novidade nos dias de hoje.
Concordo, mas isto me irrita um bocado. Assim, na primeira oportunidade esperava que alguém lhe cedesse o lugar. Só mais tarde vagou um banco, mas rapidamente outra moça foi e sentou-se. Já sem paciência dirigi-me a pessoa citada e lhe disse, alto, pois estava distante e metade do vagão pôde ouvir:
- Será que você não poderia ceder o lugar para aquela moça grávida ali? A moça levantou-se rapidamente disposta a cader, quando a grávida respondeu-me:
- Eu não estou grávida! - com um sorriso amarelo.
Esta foi uma das maiores vergonhas que já passei em público. Pedi desculpas, ela aceitou, mas logo tentou buscar outro lugar onde não tivessem presenciado tal fato. Era uma mulher barriguda. Vá dormir com isso!!!
Assim esperamos até conseguirmos entrar, ela na frente e eu atrás. Ela aconchegou-se no centro da vagão e eu fique junto a uma das portas, observando. Ninguém, repito, ninguém se dispôs a ceder o seu lugar para a moça. Vocês poderão me dizer:
-Mas João isto não é novidade nos dias de hoje.
Concordo, mas isto me irrita um bocado. Assim, na primeira oportunidade esperava que alguém lhe cedesse o lugar. Só mais tarde vagou um banco, mas rapidamente outra moça foi e sentou-se. Já sem paciência dirigi-me a pessoa citada e lhe disse, alto, pois estava distante e metade do vagão pôde ouvir:
- Será que você não poderia ceder o lugar para aquela moça grávida ali? A moça levantou-se rapidamente disposta a cader, quando a grávida respondeu-me:
- Eu não estou grávida! - com um sorriso amarelo.
Esta foi uma das maiores vergonhas que já passei em público. Pedi desculpas, ela aceitou, mas logo tentou buscar outro lugar onde não tivessem presenciado tal fato. Era uma mulher barriguda. Vá dormir com isso!!!
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