É impressionante o conhecimento que o povo da rua tem da Bíblia. Aparecem, no meio deles, muitas pessoas para evangelizá-los, pensando que eles são desprovidos de graça por não terem se convertido. Pura ilusão. Se fizerem proselitismo e saírem sem trocar idéias com os mesmos, como alguns fazem manipulando comida com conversão, vão ficar falando sozinhos, pois este povo de rua não é ingênuo não, sabem de tudo, tem curiosidade grande, e questionam numa boa. Esta sexta conversei com um deles, o Luiz. Convidou-me para sentar no meio deles, sobre um papelão, recostado no muro de um Banco, na rua Boa Vista. Posso dizer que grande foi meu aprendizado, e também cortei o sete, como se diz, para refletir sobre a palavra de Deus.
Quero citar também uma visita que fiz ao Hospital das Clínicas, onde visitei uma jovem que perdera os dedos da mão direita em uma máquina, no seu trabalho, com risco de perder também a mão direita. Os médicos da ortopedia colaram a sua mão direita na barriga, para forçar o nascimento de pele na região da mão e evitar a amputação. Peço a Deus pela Daiane. Visitei també a Dona Aparecida, que quebrou a perna esquerda, por subir em uma cadeira para guardar os pratos, depois da refeição.
Quero citar também uma visita que fiz ao Hospital das Clínicas, onde visitei uma jovem que perdera os dedos da mão direita em uma máquina, no seu trabalho, com risco de perder também a mão direita. Os médicos da ortopedia colaram a sua mão direita na barriga, para forçar o nascimento de pele na região da mão e evitar a amputação. Peço a Deus pela Daiane. Visitei també a Dona Aparecida, que quebrou a perna esquerda, por subir em uma cadeira para guardar os pratos, depois da refeição.
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